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O panorama dos salários mínimos na Europa

O panorama dos salários mínimos na Europa
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Apesar dos aumentos, as diferenças dos países do sul em comparação com os do norte europeu continuam a ser significativas

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O aumento previsto do salário mínimo na Grécia trouxe boas notícias para muitas pessoas asfixiadas pela crise no país. Mas a bonificação de 11%, ado dos 586 para os 650 euros, pouco ou nada influi na posição do país em relação a outros estados europeus.

De acordo com o Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia, é no Luxemburgo que se aufere o salário mínimo mais elevado a nível europeu (1998,59 euros). A Holanda (1615 euros), a Irlanda (1563,25 euros), que também atravessou um período de austeridade, França (1522 euros) e Alemanha (1498 euros) seguem-se evidenciando a disparidade face aos países do sul da Europa.

Em Portugal (600 euros), apesar de aumentos, o salário mínimo continua a ser o mais baixo se comparado com a Grécia (650 euros) e Espanha (900 euros).

O Governo estima que o aumento para 600 euros em 2019 beneficiará mais de 750 mil trabalhadores.

"Os países do sul da Europa foram torturados ao longo dos últimos anos pela crise financeira. Portugal e Espanha aumentaram os salários mínimos o que significa que estes países procuram aproximar-se do ritmo dos países do Norte", sublinhou, em entrevista à Euronews, Christos Gkotsis, presidente da Comissão Helénica do Mercado de Capitais.

Mas ainda há, seguramente, um longo caminho a percorrer.

Na Europa central e do leste é notória uma tendência de aumento do salário mínimo.

Na Hungria, na Polónia ou na Eslováquia houve mexidas. E na República Checa o executivo anunciou um aumento do salário mínimo para 518 euros depois de meses intensos de debates com sindicatos e federações patronais.

Notícias animadoras mas que deixam claro que a ginástica financeira é para manter.

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