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A lei laboral de Emmanuel Macron

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Contestada pelos sindicatos e pela esquerda, a nova legislação deve entrar em vigor nas próximas semanas.

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Reformar a lei laboral.

É esta a primeira grande empreitada de Emmanuel Macron, na presidência de França desde maio.

Contestada pelos sindicatos e pela esquerda, a nova legislação deve entrar em vigor nas próximas semanas.

Macron pretende ver a nova lei aprovada mediante decretos para evitar um longo processo de debate legislativo.

Macron faces first major street protests of his presidency https://t.co/4Ac9IRRSh8pic.twitter.com/VNJB12idPx

— 24 (@24) September 11, 2017

O Parlamento será consultado no fim do processo.

Entre os principais pontos de discórdia está a limitação das indemnizações que os trabalhadores podem receber em caso de despedimento abusivo, uma medida reclamada pelos patrões há anos; os grupos económicos internacionais poderão despedir ou encerrar unidades em França, justificando-se apenas com dificuldades no mercado nacional, mesmo apresentando lucros a nível global.

Existem, ainda, várias formas de acordos para aumentar o tempo de trabalho, baixar os salários ou permitir a mobilidade dos trabalhadores, em nome do aumento da competitividade

Emmanuel Macron está resoluto. Na semana ada, perante a ameaça de protesto feita pelos sindicatos, o presidente francês afirmou que não cede “aos preguiçosos, nem aos cínicos, nem aos radicais”.

As declarações do presidente foram recebidas com espanto. Os sindicatos prometem lutar contra a nova reforma laboral, assim como fizeram com a lei El Khomri, do Executivo de François Hollande, em 2016.

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