O sucá, ou “abrigo selvagem”, tem pratos, copos e cadeiras vazios em memória dos que continuam detidos em Gaza - e está adornada com posters dos reféns.
Uma mesa que deveria juntar famílias para uma celebração mas que, neste caso, serve para chamar a atenção sobre os israelitas que permanecem detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza.
“Sinto-me de coração partido. Sinto que quero estar aqui de alguma forma para mostrar o meu apoio às famílias”, disse Annette Crandell, uma israelo-americana residente em Telavive.
“Os hatufim (raptados) não estão aqui, mas de alguma forma, a um certo nível, espero que eles possam sentir que todos nós os amamos e que estamos à espera que eles voltem para casa. Já ou demasiado tempo. Outro Sucot, um ano”, disse ela.
O Sucot é uma celebração de uma semana - que deverá começar na quarta-feira à noite - para comemorar a época das colheitas e o tempo em que os judeus viveram no deserto depois de terem sido libertados da escravatura no Egito.
O feriado de Sucot tem o nome das cabanas, ou sucá, que representam os abrigos que os judeus libertados utilizaram durante os 40 anos que aram no deserto.
Por vezes, os abrigos temporários são adornados com frutos, luzes e outras decorações de cores festivas.