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Depois de Avdiivka, russos apontam a Selydove. "São mais de 30 bombardeamentos por noite"

Bombardeamentos russos em Selydove, no leste da Ucrânia, destruíram o hospital local e um prédio residencial
Bombardeamentos russos em Selydove, no leste da Ucrânia, destruíram o hospital local e um prédio residencial Direitos de autor Screenshot from AP package
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Depois da conquista de Avdiivka, de onde o exército ucraniano se retirou para evitar o cerco, as forças russas apontam armas a Selydove, também na região de Donetsk. A Euronews esteve na cidade onde já morreram pelo menos três pessoas e falou com uma população que vive com medo.

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As forças de Moscovo ganharam ânimo depois de ficarem com o controlo de Avdiivka e continuam a investir sobre o leste da Ucrânia, tendo agora como alvo Selydove, a 25 quilómetros da linha da frente.  

Quem vive na cidade não esconde o medo que sente há quase dois anos devido a uma guerra sem fim à vista. Na semana ada, um ataque aéreo russo ao hospital local e a um prédio residencial fez, pelo menos, três mortos, entre eles uma criança, e doze feridos.  

Inna Serikovavivia vive na parte do prédio que ficou menos danificada, mas a filha escapou à morte por pouco. "Não temos para onde ir. Para já vamos arrendar um apartamento, na esperança de que isto possa acabar rápido", diz à Euronews.

Kateryna conta que a casa em que vivia sofreu danos parciais, mas a rua foi destruída por completo. "Os bombardeamentos estão a intensificar-se. Costumávamos contá-los, agora já são mais de 30 por noite. Ninguém aguenta isto", relata. 

As operações de resgate multiplicam-se, com os trabalhadores à procura de corpos por debaixo dos escombros.

Dezenas de habitantes já fazem fila à procura de ajuda, estando já os voluntários no terreno a distribuir bens essencias e cobertores. 

A região de Donetsk, onde se situa Selydove, tem quase 60% do território sob controlo da Rússia.

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