{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2024/02/08/militares-colombianos-juntam-se-ao-exercito-da-ucrania" }, "headline": "Militares colombianos juntam-se ao ex\u00e9rcito da Ucr\u00e2nia", "description": "Militares colombianos na reserva juntam-se \u00e0s fileiras na Ucr\u00e2nia por solidariedade mas tamb\u00e9m por quest\u00f5es econ\u00f3micas: recebem muito melhor se trabalharem para Kiev.", "articleBody": "Militares da Col\u00f4mbia responderam ao apelo feito pelo presidente da Ucr\u00e2nia, Volodymyr Zelenskyy, e juntaram-se ao ex\u00e9rcito do pa\u00eds, refor\u00e7ando a lista de combatentes estrangeiros ao servi\u00e7o das for\u00e7as de Kiev.\u00a0 Checho, um reservista de 32 anos de Medell\u00edn atingido por drones kamikaze durante uma opera\u00e7\u00e3o de resgate, teve de ser assistido no hospital. Est\u00e1 entre as centenas de veteranos colombianos que fizeram a viagem de dez mil quil\u00f3metros at\u00e9 \u00e0 Ucr\u00e2nia. \u0022N\u00f3s queremos igualdade. Queremos que os nossos irm\u00e3os ucranianos tenham a mesma liberdade que existe em outras partes do mundo, a liberdade de que desfrutamos na Col\u00f4mbia\u0022, declarou.\u00a0 O dinheiro \u00e9 outra das raz\u00f5es que levam os militares colombianos a engrossar as fileiras do ex\u00e9rcito ucraniano. O sal\u00e1rio base para quem combate na Ucr\u00e2nia \u00e9 3.300 d\u00f3lares, cerca de 3.000 euros, sendo que os soldados podem receber mais de 25 mil euros por les\u00f5es.\u00a0 Se forem mortos no teatro de guerra, as suas fam\u00edlias t\u00eam direito a uma compensa\u00e7\u00e3o financeira num valor superior a 350 mil euros. As tropas colombianos est\u00e3o entre as mais tarimbadas do mundo, pela experi\u00eancia que t\u00eam acumulado ao longo de d\u00e9cadas de combates contra cart\u00e9is de droga e grupos de rebeldes.\u00a0 Os militares colombianos j\u00e1 aposentados come\u00e7aram a aceitar miss\u00f5es no estrangeiro no in\u00edcio do s\u00e9culo para trabalhar ao servi\u00e7o do ex\u00e9rcito americano na prote\u00e7\u00e3o a po\u00e7os de petr\u00f3leo no Iraque.\u00a0 Tamb\u00e9m j\u00e1 se juntaram \u00e0 batalha no I\u00e9men contra os rebeldes Houthi apoiados pelo Ir\u00e3o. ", "dateCreated": "2024-02-08T09:55:25+01:00", "dateModified": "2024-02-08T17:40:04+01:00", "datePublished": "2024-02-08T17:39:59+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F22%2F61%2F20%2F1440x810_cmsv2_574e7733-e1ba-5558-8b80-88b3c1b64f75-8226120.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Ex\u00e9rcito ucraniano \u00e9 refor\u00e7ado por militares da Col\u00f4mbia", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F22%2F61%2F20%2F432x243_cmsv2_574e7733-e1ba-5558-8b80-88b3c1b64f75-8226120.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Militares colombianos juntam-se ao exército da Ucrânia

Exército ucraniano é reforçado por militares da Colômbia
Exército ucraniano é reforçado por militares da Colômbia Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Militares colombianos na reserva juntam-se às fileiras na Ucrânia por solidariedade mas também por questões económicas: recebem muito melhor se trabalharem para Kiev.

PUBLICIDADE

Militares da Colômbia responderam ao apelo feito pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, e juntaram-se ao exército do país, reforçando a lista de combatentes estrangeiros ao serviço das forças de Kiev. 

Checho, um reservista de 32 anos de Medellín atingido por drones kamikaze durante uma operação de resgate, teve de ser assistido no hospital. Está entre as centenas de veteranos colombianos que fizeram a viagem de dez mil quilómetros até à Ucrânia.

"Nós queremos igualdade. Queremos que os nossos irmãos ucranianos tenham a mesma liberdade que existe em outras partes do mundo, a liberdade de que desfrutamos na Colômbia", declarou. 

O dinheiro é outra das razões que levam os militares colombianos a engrossar as fileiras do exército ucraniano. O salário base para quem combate na Ucrânia é 3.300 dólares, cerca de 3.000 euros, sendo que os soldados podem receber mais de 25 mil euros por lesões. 

Se forem mortos no teatro de guerra, as suas famílias têm direito a uma compensação financeira num valor superior a 350 mil euros.

As tropas colombianos estão entre as mais tarimbadas do mundo, pela experiência que têm acumulado ao longo de décadas de combates contra cartéis de droga e grupos de rebeldes. 

Os militares colombianos já aposentados começaram a aceitar missões no estrangeiro no início do século para trabalhar ao serviço do exército americano na proteção a poços de petróleo no Iraque. 

Também já se juntaram à batalha no Iémen contra os rebeldes Houthi apoiados pelo Irão.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Familiares de soldados ucranianos pedem redução do tempo na frente de batalha

Zelenskyy ite que está a preparar renovação das chefias ucranianas mas não fala de Zaluzhnyi

Zelenskyy saúda desbloqueio de 50 mil milhões de euros para a Ucrânia