{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/06/04/massacre-de-tiananmen-foi-ha-33-anos" }, "headline": "Massacre de Tiananmen foi h\u00e1 33 anos", "description": "Autoridades chinesas refor\u00e7aram a seguran\u00e7a em Pequim e Hong Kong, para evitar comemora\u00e7\u00f5es da data.", "articleBody": "Tal como acontece todos os anos, a pra\u00e7a Tiananmen, em Pequim , acordou este s\u00e1bado, 4 de junho, com seguran\u00e7a refor\u00e7ada. Este \u00e9 o ex-l\u00edbris da cidade, local de agem obrigat\u00f3rio para todos aqueles que visitam a capital chinesa, mas \u00e9 imposs\u00edvel ar por aqui sem pensar no que aconteceu faz exatamente trinta e tr\u00eas anos. Os tanques do ex\u00e9rcito chin\u00eas pam fim, brutalmente, \u00e0s manifesta\u00e7\u00f5es pela democracia e mataram centenas de pessoas... algumas estimativas falam mesmo em cerca de mil mortos. A seguran\u00e7a refor\u00e7ada n\u00e3o acontece s\u00f3 em Pequim. Tamb\u00e9m em Hong Kong, antiga col\u00f3nia brit\u00e2nica que tem sido palco de manifesta\u00e7\u00f5es pela democracia e contra o governo de Pequim , a pol\u00edcia saiu em for\u00e7a para as ruas e os ajuntamentos foram proibidos, para evitar qualquer aproveitamento da data para novos protestos contra Pequim. Do massacre de 4 de junho de 1989 , a imagem mais forte a ficar at\u00e9 aos dias de hoje \u00e9 a do homem que enfrentou sozinho uma coluna de tanques e acabou detido. Nunca ningu\u00e9m lhe soube o nome nem o que aconteceu. O epis\u00f3dio p\u00f4s fim a v\u00e1rias semanas de protesto em que milhares de estudantes se juntaram na pra\u00e7a para pedir reformas democr\u00e1ticas.\u00a0 ", "dateCreated": "2022-06-04T06:18:37+02:00", "dateModified": "2022-06-04T12:46:29+02:00", "datePublished": "2022-06-04T12:46:26+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F75%2F41%2F74%2F1440x810_cmsv2_1216da40-e8cd-5d32-b586-a853fd1343d6-6754174.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "O homem solit\u00e1rio que enfrentou uma coluna de tanques", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F75%2F41%2F74%2F432x243_cmsv2_1216da40-e8cd-5d32-b586-a853fd1343d6-6754174.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Figueira", "givenName": "Ricardo", "name": "Ricardo Figueira", "url": "/perfis/258", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@rfigueira", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Massacre de Tiananmen foi há 33 anos

O homem solitário que enfrentou uma coluna de tanques
O homem solitário que enfrentou uma coluna de tanques Direitos de autor Jeff Widener/AP
Direitos de autor Jeff Widener/AP
De Ricardo Figueira com AP
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Autoridades chinesas reforçaram a segurança em Pequim e Hong Kong, para evitar comemorações da data.

PUBLICIDADE

Tal como acontece todos os anos, a praça Tiananmen, em Pequim, acordou este sábado, 4 de junho, com segurança reforçada. Este é o ex-líbris da cidade, local de agem obrigatório para todos aqueles que visitam a capital chinesa, mas é impossível ar por aqui sem pensar no que aconteceu faz exatamente trinta e três anos. Os tanques do exército chinês pam fim, brutalmente, às manifestações pela democracia e mataram centenas de pessoas... algumas estimativas falam mesmo em cerca de mil mortos.

A segurança reforçada não acontece só em Pequim. Também em Hong Kong, antiga colónia britânica que tem sido palco de manifestações pela democracia e contra o governo de Pequim, a polícia saiu em força para as ruas e os ajuntamentos foram proibidos, para evitar qualquer aproveitamento da data para novos protestos contra Pequim.

Do massacre de 4 de junho de 1989, a imagem mais forte a ficar até aos dias de hoje é a do homem que enfrentou sozinho uma coluna de tanques e acabou detido. Nunca ninguém lhe soube o nome nem o que aconteceu. O episódio pôs fim a várias semanas de protesto em que milhares de estudantes se juntaram na praça para pedir reformas democráticas.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Aniversário do massacre na Praça Tiananmen: Vários ativistas detidos em Hong Kong

Tibetanos e Uigures acusam China de genocídio e pedem boicote dos Jogos

Embaixada de Taiwan provoca corte entre China e Lituânia