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União Europeia e EUA alinham estratégias para abordar Rússia, China e Covid-19

Conferência de imprensa de Antony Blinken e Josep Borrell
Conferência de imprensa de Antony Blinken e Josep Borrell Direitos de autor OLIVIER HOSLET/AFP
Direitos de autor OLIVIER HOSLET/AFP
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Os representantes diplomáticos das duas potências reuniram-se em Bruxelas para reatar a aliança quebrada durante a anterior istração norte-americana.

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Os Estados Unidos da América (EUA) querem ajudar a União Europeia (UE) no braço de ferro contra a Rússia.

O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, e o representante da política externa comunitária, Josep Borrell, reuniram-se esta quarta-feira em Bruxelas para definir estratégias.

Em causa está a detenção do líder da oposição russa, Alexey Navalny, numa altura em que a Europa se prepara para ficar mais dependente de Moscovo, do ponto de vista energético, com a construção do gasoduto Nord Stream 2.

"Concordámos em coordenar os nossos esforços na abordagem do comportamento de confronto da Rússia e encorajar a Rússia a abandonar esse caminho. Continuamos preparados para uma relação com a Rússia em questões de interesse comum", afirmou Borrell, durante a conferência de imprensa conjunta.

Na mesa das conversações, também a China foi um prato quente.

Blinken confirmou a retoma do "diálogo EUA-UE sobre" o país asiático. "Sabemos que podemos abordar Pequim de forma mais eficaz quando trabalhamos em conjunto e coordenamos as nossas abordagens. Estamos a trabalhar em conjunto em todas estas questões e em muitas outras na nossa agenda de segurança nacional e política externa", disse o representante da diplomacia norte-americana.

Os Estados Unidos voltam assim a reatar laços com a União Europeia, quebrados durante a anterior istração.

Agora, Washington vê também no velho continente "um aliado preferencial" para "unir forças contra o [corona]vírus" e "reforçar a cadeia de abastecimento global" das vacinas para a covid-19.

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