{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2015/10/23/catarina-martins-presidente-esta-a-comportar-se-como-um-lider-de-seita" }, "headline": "Catarina Martins: \u0022Presidente est\u00e1 a comportar-se como um l\u00edder de seita\u0022", "description": "A porta-voz do Bloco de Esquerda falou logo ap\u00f3s a indigita\u00e7\u00e3o de os Coelho como primeiro-ministro e n\u00e3o poupou Cavaco Silva", "articleBody": "A porta-voz do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, acusou o Presidente da Rep\u00fablica de fazer chantagem com os deputados, de criar instabilidade e de se comportar como um \u201cl\u00edder de seita\u201d. Em entrevista \u00e0 TVI, logo ap\u00f3s An\u00edbal Cavaco Silva ter indigitado Pedro os Coelho como primeiro-ministro, a bloquista salientou que a \u201csolu\u00e7\u00e3o formal\u201d de indigitar o l\u00edder do PSD para formar Governo tem \u201ctodo o cabimento\u201d, mas criticou severamente o discurso proferido pelo chefe de Estado. \u00a0 Legislativas 2015: resultados Coliga\u00e7\u00e3o Portugal \u00e0 Frente: 36,86% (102*)Partido Socialista: 32,31% (86)Bloco de Esquerda: 10,19% (19)Partido Comunista/ Verdes: 8,25% (17)Partido Social Democrata: 1,5% (5)Pessoas-Animais-Natureza: 1,39% (1)Partido Democr\u00e1tico Republicano: 1,14% (-) * Deputados eleitosFonte: http://www.legislativas2015.pt/ Para Catarina Martins, quando o \u201residente n\u00e3o \u00e9 claro e d\u00e1 a entender que poder\u00e1 tentar limitar uma solu\u00e7\u00e3o de Governo que seja diferente da que ele quer, est\u00e1 a tentar fazer chantagem\u201d. \u201cJulgo que o Presidente est\u00e1 a comportar-se como um l\u00edder de seita, a tentar criar instabilidade e a fazer chantagens. Acho completamente inaceit\u00e1vel que assim seja\u201d, afirmou, durante uma entrevista dirigida pela jornalista Judite de Sousa. Catarina Martins entende que Cavaco Silva n\u00e3o pode dizer que n\u00e3o aceita solu\u00e7\u00f5es \u201csufragadas no pa\u00eds e no parlamento\u201d, referindo-se a uma eventual coliga\u00e7\u00e3o de esquerda que poderia garantir a maioria no Parlamento. \u201cO discurso \u00e9 um discurso para tentar limitar a liberdade, dizendo que, aconte\u00e7a o que acontecer nas elei\u00e7\u00f5es, as solu\u00e7\u00f5es de Governo t\u00eam de ser sempre as mesmas, mesmo que as pessoas decidam nas elei\u00e7\u00f5es quebrar o ciclo de empobrecimento\u201d, sublinhou. Catarina Martins: \u201cCavaco foi mais faccioso que os piores coment\u00e1rios da direita\u201dhttps://t.co/Lq8XIkEoom pic.twitter.com/vWka4TN6Cm\u2014 Expresso (@expresso) 22 outubro 2015 A porta-voz do Bloco de Esquerda reafirmou que a coliga\u00e7\u00e3o Portugal \u00e0 Frente (PSD/CDS-PP) n\u00e3o ter\u00e1 \u201ccondi\u00e7\u00f5es de estabilidade\u201d, porque o seu programa e o Or\u00e7amento do Estado n\u00e3o v\u00e3o ar no parlamento. \u201c\u00c9 uma solu\u00e7\u00e3o que n\u00e3o tem nenhum futuro e que apenas nos faz perder tempo, mas que tem toda a legitimidade formal\u201d, reiterou sobre a indigita\u00e7\u00e3o de os Coelho. Partido Socialista acusa Cavaco de se op\u00f4r ao eleitorado A Comiss\u00e3o Pol\u00edtica do Partido Socialista (PS) considerou, por seu lado, que o Presidente da Rep\u00fablica se assumiu como \u201coponente\u201d \u00e0 maioria dos eleitores e acusou-o de confundir programa de Governo com programas de partidos pol\u00edticos que em esse executivo. Estas cr\u00edticas constam do comunicado final aprovado por unanimidade pela Comiss\u00e3o Pol\u00edtica do PS, depois de An\u00edbal Cavaco Silva ter posto de parte a nomea\u00e7\u00e3o de um executivo alternativo ado pela esquerda parlamentar. \u201cImporta, ali\u00e1s, sublinhar que s\u00f3 \u00e0 Assembleia da Rep\u00fablica compete apreciar o programa do Governo, n\u00e3o cabendo ao Presidente da Rep\u00fablica antecipar-se-lhe, muito menos confundindo o que \u00e9 o programa do Governo com o programa dos partidos pol\u00edticos que o apoiam e que s\u00f3 os eleitores podem avaliar\u201d, l\u00ea-se no comunicado. PS pode avan\u00e7ar com mo\u00e7\u00e3o de rejei\u00e7\u00e3o ao programa de Governo https://t.co/fw9jjUB9J8 pic.twitter.com/GDRQt9IMhA\u2014 tvi24 \u00daltimas (@tvi24ultimas) 22 outubro 2015 Segundo o PS, a decis\u00e3o de Cavaco Silva de indigitar Pedro os Coelho como primeiro-ministro foi tomada \u201cdepois de ter sido informado pelos partidos parlamentares de que a coliga\u00e7\u00e3o de direita [PSD/CDS] n\u00e3o disp\u00f5e de apoio maiorit\u00e1rio na Assembleia da Rep\u00fablica, nem de condi\u00e7\u00f5es para a\u00ed poder ser viabilizado um Governo da coliga\u00e7\u00e3o\u201d. O PS considera o discurso do Presidente da Rep\u00fablica, na quinta-feira \u00e0 noite, como \u201cabsolutamente contradit\u00f3rio com os seus apelos ao compromisso\u201d. \u201cQue o Presidente da Rep\u00fablica nomeie, ainda, o l\u00edder do P\u00e0F (Portugal \u00e0 Frente) para constituir Governo, entendemos, embora discordemos na utilidade e no tempo, mas n\u00e3o \u00e9 atend\u00edvel em democracia que o Presidente da Rep\u00fablica, por\u00e9m, para al\u00e9m dessa processualidade que s\u00f3 far\u00e1 o pa\u00eds perder tempo, se constitua como oponente \u00e0 vontade de um conjunto maiorit\u00e1rio de eleitores que extravasa em perto de um milh\u00e3o os que apoiaram a coliga\u00e7\u00e3o de direita\u201d, sustenta-se no comunicado da Comiss\u00e3o Pol\u00edtica do PS. Para os socialistas, o Presidente da Rep\u00fablica \u201cn\u00e3o tem o direito de questionar a genuinidade e a validade do compromisso de um Governo PS com a \u2018op\u00e7\u00e3o estrat\u00e9gica europeia\u2019 ou \u2018com a observ\u00e2ncia dos compromissos no quadro da Zona Euro\u2019\u201d. \u201cO PS n\u00e3o recebe li\u00e7\u00f5es do Presidente da Rep\u00fablica e da direita portuguesa sobre o seu compromisso hist\u00f3rico em ambas essas op\u00e7\u00f5es, \u00e0s quais sempre esteve, e continua a estar, ligado de forma determinante. O PS nunca aceitou, nem aceita, que sejam colocadas em d\u00favida as suas convic\u00e7\u00f5es no plano de seguran\u00e7a internacional, designadamente no que se refere \u00e0 nossa participa\u00e7\u00e3o na NATO\u201d, l\u00ea-se ainda no mesmo documento. Mas a Comiss\u00e3o Pol\u00edtica do PS vai ainda mais longe nas suas cr\u00edticas a Cavaco Silva, considerando inaceit\u00e1vel que se confunda \u201cum programa de Governo que n\u00e3o cont\u00e9m tais inten\u00e7\u00f5es com o direito leg\u00edtimo de partidos, que o votar\u00e3o favoravelmente, de terem outras posi\u00e7\u00f5es\u201d. \u201cTamb\u00e9m nada pode fazer pensar o Presidente da Rep\u00fablica que a perspetiva de um Governo do PS com apoio parlamentar est\u00e1vel e duradouro, e, como sempre foi garantido, respeitador dos compromissos externos do pa\u00eds, suscite desconfian\u00e7as externas relevantes: A prova foi o comportamento desses meios nestes \u00faltimos dias, evidenciado, por exemplo, nas taxas de juro, e as provas poder\u00e3o ser, infelizmente, as consequ\u00eancias desestabilizadoras que a comunica\u00e7\u00e3o do Presidente da Rep\u00fablica poder\u00e1 provocar nesses meios e nos mercados em geral\u201d, acrescenta-se no comunicado. 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Catarina Martins: "Presidente está a comportar-se como um líder de seita"

Catarina Martins: "Presidente está a comportar-se como um líder de seita"
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De Francisco Marques com Lusa
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A porta-voz do Bloco de Esquerda falou logo após a indigitação de os Coelho como primeiro-ministro e não poupou Cavaco Silva

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A porta-voz do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, acusou o Presidente da República de fazer chantagem com os deputados, de criar instabilidade e de se comportar como um “líder de seita”. Em entrevista à TVI, logo após Aníbal Cavaco Silva ter indigitado Pedro os Coelho como primeiro-ministro, a bloquista salientou que a “solução formal” de indigitar o líder do PSD para formar Governo tem “todo o cabimento”, mas criticou severamente o discurso proferido pelo chefe de Estado.

Legislativas 2015: resultados

Coligação Portugal à Frente: 36,86% (102*)
Partido Socialista: 32,31% (86)
Bloco de Esquerda: 10,19% (19)
Partido Comunista/ Verdes: 8,25% (17)
Partido Social Democrata: 1,5% (5)
Pessoas-Animais-Natureza: 1,39% (1)
Partido Democrático Republicano: 1,14% (-)
* Deputados eleitos

Fonte: http://www.legislativas2015.pt/

Para Catarina Martins, quando o “Presidente não é claro e dá a entender que poderá tentar limitar uma solução de Governo que seja diferente da que ele quer, está a tentar fazer chantagem”. “Julgo que o Presidente está a comportar-se como um líder de seita, a tentar criar instabilidade e a fazer chantagens. Acho completamente inaceitável que assim seja”, afirmou, durante uma entrevista dirigida pela jornalista Judite de Sousa. Catarina Martins entende que Cavaco Silva não pode dizer que não aceita soluções “sufragadas no país e no parlamento”, referindo-se a uma eventual coligação de esquerda que poderia garantir a maioria no Parlamento. “O discurso é um discurso para tentar limitar a liberdade, dizendo que, aconteça o que acontecer nas eleições, as soluções de Governo têm de ser sempre as mesmas, mesmo que as pessoas decidam nas eleições quebrar o ciclo de empobrecimento”, sublinhou.

Catarina Martins: “Cavaco foi mais faccioso que os piores comentários da direita”
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— Expresso (@expresso) 22 outubro 2015

A porta-voz do Bloco de Esquerda reafirmou que a coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP) não terá “condições de estabilidade”, porque o seu programa e o Orçamento do Estado não vão ar no parlamento. “É uma solução que não tem nenhum futuro e que apenas nos faz perder tempo, mas que tem toda a legitimidade formal”, reiterou sobre a indigitação de os Coelho.

Partido Socialista acusa Cavaco de se opôr ao eleitorado

A Comissão Política do Partido Socialista (PS) considerou, por seu lado, que o Presidente da República se assumiu como “oponente” à maioria dos eleitores e acusou-o de confundir programa de Governo com programas de partidos políticos que em esse executivo. Estas críticas constam do comunicado final aprovado por unanimidade pela Comissão Política do PS, depois de Aníbal Cavaco Silva ter posto de parte a nomeação de um executivo alternativo ado pela esquerda parlamentar.

“Importa, aliás, sublinhar que só à Assembleia da República compete apreciar o programa do Governo, não cabendo ao Presidente da República antecipar-se-lhe, muito menos confundindo o que é o programa do Governo com o programa dos partidos políticos que o apoiam e que só os eleitores podem avaliar”, lê-se no comunicado.

PS pode avançar com moção de rejeição ao programa de Governo
https://t.co/fw9jjUB9J8pic.twitter.com/GDRQt9IMhA

— tvi24 Últimas (@tvi24ultimas) 22 outubro 2015

Segundo o PS, a decisão de Cavaco Silva de indigitar Pedro os Coelho como primeiro-ministro foi tomada “depois de ter sido informado pelos partidos parlamentares de que a coligação de direita [PSD/CDS] não dispõe de apoio maioritário na Assembleia da República, nem de condições para aí poder ser viabilizado um Governo da coligação”.

O PS considera o discurso do Presidente da República, na quinta-feira à noite, como “absolutamente contraditório com os seus apelos ao compromisso”. “Que o Presidente da República nomeie, ainda, o líder do PàF (Portugal à Frente) para constituir Governo, entendemos, embora discordemos na utilidade e no tempo, mas não é atendível em democracia que o Presidente da República, porém, para além dessa processualidade que só fará o país perder tempo, se constitua como oponente à vontade de um conjunto maioritário de eleitores que extravasa em perto de um milhão os que apoiaram a coligação de direita”, sustenta-se no comunicado da Comissão Política do PS.

Para os socialistas, o Presidente da República “não tem o direito de questionar a genuinidade e a validade do compromisso de um Governo PS com a ‘opção estratégica europeia’ ou ‘com a observância dos compromissos no quadro da Zona Euro’”.

“O PS não recebe lições do Presidente da República e da direita portuguesa sobre o seu compromisso histórico em ambas essas opções, às quais sempre esteve, e continua a estar, ligado de forma determinante. O PS nunca aceitou, nem aceita, que sejam colocadas em dúvida as suas convicções no plano de segurança internacional, designadamente no que se refere à nossa participação na NATO”, lê-se ainda no mesmo documento.

Mas a Comissão Política do PS vai ainda mais longe nas suas críticas a Cavaco Silva, considerando inaceitável que se confunda “um programa de Governo que não contém tais intenções com o direito legítimo de partidos, que o votarão favoravelmente, de terem outras posições”.

“Também nada pode fazer pensar o Presidente da República que a perspetiva de um Governo do PS com apoio parlamentar estável e duradouro, e, como sempre foi garantido, respeitador dos compromissos externos do país, suscite desconfianças externas relevantes: A prova foi o comportamento desses meios nestes últimos dias, evidenciado, por exemplo, nas taxas de juro, e as provas poderão ser, infelizmente, as consequências desestabilizadoras que a comunicação do Presidente da República poderá provocar nesses meios e nos mercados em geral”, acrescenta-se no comunicado.

O Partido Comunista, por fim, reiterou a intenção do seu grupo parlamentar, liderado por Joõ Oliveira, de apresentar uma moção de rejeição do programa do futuro Governo PSD/CDS-PP.

Jerónimo confirmou a Cavaco que apoia Governo do PS e que apresentará moção de rejeição a… https://t.co/he5w23rmXN

— Legislativas 2015 (@Legislativas15) 21 outubro 2015

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