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Recrutas Espaciais: uma profissão fixe

Recrutas Espaciais: uma profissão fixe
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Trabalhar na indústria espacial é mesmo algo do outro mundo. Três jovens engenheiros com um trabalho de outra galáxia representam uma nova geração de profissionais e já transformaram o sonho de trabalhar no espaço, numa carreira na Terra.

Abbie Hutty é Engenheira de estruturas: “Adoro trabalhar na missão Mars Rover. Porque é fixe. Acho que a maior parte das pessoas concorda, que trabalhar numa missão, que finalmente vai acontecer e vai a Marte é muito fixe.”

Já Marc Costa Sitjà, Engenheiro de operações Científicas na Agência Espacial Europeia acredita que: “O melhor deste trabalho é que estamos a conduzir um veículo espacial que está noutro planeta, não pode ser mais fixe.”

Maria Komu, investigadora no Centro Meteorológico Finlandês conta que: “Há cinco anos o meu maior sonho era tocar nalguma coisa que fosse para o espaço. E agora estou a trabalhar com os instrumentos que vão para o espaço, é inacreditável! No Instituto Meteorológico da Finlândia fazemos previsões meteorológicas e todo o tipo de investigação. Investigação no Ártico investigação marinha e investigação do clima espacial.”

Tanto Maria, como Abbie e Marc já têm responsabilidades importantes. Maria trabalha num mini-satélite finlandês e nos instrumentos meteorológicos para a ExoMars, a missão da Agência Espacial Europeia. Abbie está a desenvolver a estrutura do ExoMars Rover e Marc planeia a operação do satélite Venus Express. A ideia de explorar o nosso sistema solar foi a inspiração para os três cadetes.

Todos estes recrutas espaciais possuem mestrados. Maria está também a fazer um doutoramento. Aos vinte e poucos anos, dão os primeiros os na carreira e aprendem na prática. A preparação de uma missão a Marte e a construção de satélites, rovers ou estações meteorológica exige formação, conhecimento e dedicação. A todas estas características junta-se uma grande dose de entusiasmo que faz desta profissão algo muito “fixe”.

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