{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/my-europe/2025/04/28/suspeito-da-morte-de-general-russo-afirma-ter-sido-pago-pela-ucrania-diz-a-russia" }, "headline": "Suspeito da morte de general russo afirma ter sido pago pela Ucr\u00e2nia, diz a R\u00fassia", "description": "O suspeito, Ignat Kuzin, declarou-se culpado de acusa\u00e7\u00f5es de terrorismo e afirmou ter sido pago pelos Servi\u00e7os de Seguran\u00e7a ucranianos.", "articleBody": "Um homem detido por suspeita de ter assassinado um general russo com um carro armadilhado declarou-se culpado de acusa\u00e7\u00f5es de terrorismo e disse ter sido pago pelo Servi\u00e7o de Seguran\u00e7a ucraniano, informaram as autoridades russas no domingo.O tenente-general Yaroslav Moskalik, vice-chefe do principal departamento operacional do Estado-Maior das for\u00e7as armadas russas, foi morto juntamente com o seu assistente na sexta-feira depois de uma bomba ter explodido no seu carro em Balashikha, nos arredores da capital Moscovo.As autoridades ucranianas n\u00e3o comentaram o atentado, que foi o segundo em quatro meses a visar altas patentes militares russas e que foi atribu\u00eddo \u00e0 Ucr\u00e2nia no \u00e2mbito do conflito entre os dois pa\u00edses.O tenente-general Igor Kirillov morreu a 17 de dezembro de 2024, quando uma bomba escondida numa trotinete el\u00e9trica no exterior do seu pr\u00e9dio explodiu quando ele ava a caminho do escrit\u00f3rio. A ag\u00eancia de seguran\u00e7a ucraniana reconheceu ter estado na origem do atentado.Kirillov era o chefe de um grupo especial de soldados respons\u00e1veis pela prote\u00e7\u00e3o das for\u00e7as armadas contra a utiliza\u00e7\u00e3o pelo inimigo de armas nucleares, qu\u00edmicas ou biol\u00f3gicas, assegurando simultaneamente as opera\u00e7\u00f5es num ambiente contaminado.Estava sob san\u00e7\u00e3o de v\u00e1rios pa\u00edses, incluindo o Reino Unido e o Canad\u00e1, devido \u00e0s suas a\u00e7\u00f5es na guerra contra a Ucr\u00e2nia.", "dateCreated": "2025-04-27T17:54:07+02:00", "dateModified": "2025-04-28T07:58:10+02:00", "datePublished": "2025-04-28T07:57:32+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F09%2F23%2F79%2F32%2F1440x810_cmsv2_e9a353e0-ecfa-52ca-8c12-3f0091bfca6c-9237932.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Investigadores trabalham no local onde o tenente-general Yaroslav Moskalik foi morto por um engenho explosivo colocado no seu carro em Balashikha, R\u00fassia, na sexta-feira, 25 de abril de 2025.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F09%2F23%2F79%2F32%2F432x243_cmsv2_e9a353e0-ecfa-52ca-8c12-3f0091bfca6c-9237932.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "name": "Orestes Georgiou Daniel" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Not\u00edcias da Europa" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Suspeito da morte de general russo afirma ter sido pago pela Ucrânia, diz a Rússia

Investigadores trabalham no local onde o tenente-general Yaroslav Moskalik foi morto por um engenho explosivo colocado no seu carro em Balashikha, Rússia, na sexta-feira, 25 de abril de 2025.
Investigadores trabalham no local onde o tenente-general Yaroslav Moskalik foi morto por um engenho explosivo colocado no seu carro em Balashikha, Rússia, na sexta-feira, 25 de abril de 2025. Direitos de autor AP/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
Direitos de autor AP/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
De Orestes Georgiou Daniel com AP
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O suspeito, Ignat Kuzin, declarou-se culpado de acusações de terrorismo e afirmou ter sido pago pelos Serviços de Segurança ucranianos.

PUBLICIDADE

Um homem detido por suspeita de ter assassinado um general russo com um carro armadilhado declarou-se culpado de acusações de terrorismo e disse ter sido pago pelo Serviço de Segurança ucraniano, informaram as autoridades russas no domingo.

O tenente-general Yaroslav Moskalik, vice-chefe do principal departamento operacional do Estado-Maior das forças armadas russas, foi morto juntamente com o seu assistente na sexta-feira depois de uma bomba ter explodido no seu carro em Balashikha, nos arredores da capital Moscovo.

As autoridades ucranianas não comentaram o atentado, que foi o segundo em quatro meses a visar altas patentes militares russas e que foi atribuído à Ucrânia no âmbito do conflito entre os dois países.

O tenente-general Igor Kirillov morreu a 17 de dezembro de 2024, quando uma bomba escondida numa trotinete elétrica no exterior do seu prédio explodiu quando ele ava a caminho do escritório. A agência de segurança ucraniana reconheceu ter estado na origem do atentado.

Kirillov era o chefe de um grupo especial de soldados responsáveis pela proteção das forças armadas contra a utilização pelo inimigo de armas nucleares, químicas ou biológicas, assegurando simultaneamente as operações num ambiente contaminado.

Estava sob sanção de vários países, incluindo o Reino Unido e o Canadá, devido às suas ações na guerra contra a Ucrânia.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Centenas de pessoas lamentam morte da família Khudia num ataque em Kiev

Casal de espiões russos obteve nacionalidade e residência em Portugal

Porque é que uma mediação do Vaticano no conflito ucraniano é uma missão improvável