{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/my-europe/2024/07/09/pelo-menos-40-mortos-na-ultima-vaga-de-bombardeamentos-russos-contra-cidades-ucranianas" }, "headline": "Pelo menos 40 mortos na \u00faltima vaga de bombardeamentos russos contra cidades ucranianas", "description": "S\u00f3 em Kiev foram mortas 27 pessoas, entre elas quatro crian\u00e7as, de acordo com as autoridades locais. Joe Biden condena \u0022brutalidade russa\u0022 e promete \u0022novas medidas\u0022 para refor\u00e7ar defesas a\u00e9reas da Ucr\u00e2nia.", "articleBody": "Subiu para 41 o n\u00famero de mortos resultantes da vaga de bombardeamentos russos da \u00faltima segunda-feira em v\u00e1rias cidades ucranianas, segundo as autoridades regionais citadas pelo The Kyiv Independent.Os ataques russos com m\u00edsseis bal\u00edsticos e de cruzeiro feriram ainda 206 pessoas, pelo menos, de acordo com o mesmo balan\u00e7o. S\u00f3 em Kiev foram mortas 27 pessoas, incluindo quatro crian\u00e7as, sendo que cerca de 117 residentes ficaram feridos na capital.O presidente da C\u00e2mara Municipal de Kiev, Vitali Klitschko, declarou um dia de luto na cidade, onde foi atingido o maior hospital pedi\u00e1trico da Ucr\u00e2nia. As bandeiras ficar\u00e3o a meia haste nos edif\u00edcios municipais em toda a cidade, e os eventos de lazer ser\u00e3o cancelados.Na sequ\u00eancia desta ofensiva, foram mortas duas pessoas e todos os pacientes foram transportados para outras unidades de sa\u00fade. As buscas por sobreviventes debaixo dos escombros continuaram durante a madrugada de ter\u00e7a-feira.Biden condena \u0022brutalidade russa\u0022Apesar de a R\u00fassia ter negado o ataque ao hospital pedi\u00e1trico em Kiev, o presidente dos Estados Unidos reagiu com dureza aos acontecimentos de segunda-feira. Num comunicado divulgado pela Casa Branca, Joe Biden frisou que os ataques com m\u00edsseis s\u00e3o \u0022uma chamada de aten\u00e7\u00e3o horr\u00edvel para a brutalidade da R\u00fassia\u0022.Biden afirmou que se vai reunir com Zelesnkyy na cimeira da NATO que acontece de ter\u00e7a a quinta-feira em Washington, e anunciou mais apoio militar \u00e0 Ucr\u00e2nia.\u0022Vamos anunciar novas medidas para refor\u00e7ar as defesas a\u00e9reas da Ucr\u00e2nia para ajudar a proteger as suas cidades e os civis dos ataques russos\u0022, afirmou o presidente norte-americano.Os l\u00edderes dos pa\u00edses da Alian\u00e7a Atl\u00e2ntica dever\u00e3o apresentar um pacote de ajuda \u0022hist\u00f3rico\u0022 \u00e0 Ucr\u00e2nia, e espera-se que se comprometam a fornecer a Kiev pelo menos mais quatro baterias de m\u00edsseis Patriot. O presidente republicano da C\u00e2mara dos Representantes, Mike Johnson, tamb\u00e9m ir\u00e1 encontrar-se com Zelenskyy na quarta-feira durante a cimeira da NATO.O Conselho de Seguran\u00e7a da ONU tamb\u00e9m se vai reunir na ter\u00e7a-feira, a pedido da Ucr\u00e2nia.Caminho para a NATO \u00e9 \u0022irrevers\u00edvel\u0022Segundo a CNN, que cita tr\u00eas fontes an\u00f3nimas, o caminho da Ucr\u00e2nia para aderir \u00e0 NATO ser\u00e1 definido como \u0022irrevers\u00edvel\u0022 no texto do comunicado conjunto da Alian\u00e7a na cimeira de Washington.A confirmar-se, adianta a CNN, seria \u0022um sinal significativo para Kiev e Moscovo\u0022.A Casa Branca \u00e9 a favor desta formula\u00e7\u00e3o no texto final da cimeira, mas ressalva que no documento deve estar claro que a Ucr\u00e2nia continuar\u00e1 a trabalhar nas reformas democr\u00e1ticas, afimou \u00e0 esta\u00e7\u00e3o televisiva um funcion\u00e1rio americano n\u00e3o identificado.", "dateCreated": "2024-07-09T08:38:44+02:00", "dateModified": "2024-07-09T13:27:35+02:00", "datePublished": "2024-07-09T11:13:55+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F56%2F13%2F30%2F1440x810_cmsv2_4833879d-3bdc-5b48-8930-313f42589880-8561330.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Bombardeamentos em Kiev, Ucr\u00e2nia", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F56%2F13%2F30%2F432x243_cmsv2_4833879d-3bdc-5b48-8930-313f42589880-8561330.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Not\u00edcias da Europa" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Pelo menos 40 mortos na última vaga de bombardeamentos russos contra cidades ucranianas

Bombardeamentos em Kiev, Ucrânia
Bombardeamentos em Kiev, Ucrânia Direitos de autor AP Photo/Anton Shtuka
Direitos de autor AP Photo/Anton Shtuka
De Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Só em Kiev foram mortas 27 pessoas, entre elas quatro crianças, de acordo com as autoridades locais. Joe Biden condena "brutalidade russa" e promete "novas medidas" para reforçar defesas aéreas da Ucrânia.

PUBLICIDADE

Subiu para 41 o número de mortos resultantes da vaga de bombardeamentos russos da última segunda-feira em várias cidades ucranianas, segundo as autoridades regionais citadas pelo The Kyiv Independent.

Os ataques russos com mísseis balísticos e de cruzeiro feriram ainda 206 pessoas, pelo menos, de acordo com o mesmo balanço.

Só em Kiev foram mortas 27 pessoas, incluindo quatro crianças, sendo que cerca de 117 residentes ficaram feridos na capital.

O presidente da Câmara Municipal de Kiev, Vitali Klitschko, declarou um dia de luto na cidade, onde foi atingido o maior hospital pediátrico da Ucrânia. As bandeiras ficarão a meia haste nos edifícios municipais em toda a cidade, e os eventos de lazer serão cancelados.

Na sequência desta ofensiva, foram mortas duas pessoas e todos os pacientes foram transportados para outras unidades de saúde. As buscas por sobreviventes debaixo dos escombros continuaram durante a madrugada de terça-feira.

Biden condena "brutalidade russa"

Apesar de a Rússia ter negado o ataque ao hospital pediátrico em Kiev, o presidente dos Estados Unidos reagiu com dureza aos acontecimentos de segunda-feira.

Num comunicado divulgado pela Casa Branca, Joe Biden frisou que os ataques com mísseis são "uma chamada de atenção horrível para a brutalidade da Rússia".

Biden afirmou que se vai reunir com Zelesnkyy na cimeira da NATO que acontece de terça a quinta-feira em Washington, e anunciou mais apoio militar à Ucrânia.

"Vamos anunciar novas medidas para reforçar as defesas aéreas da Ucrânia para ajudar a proteger as suas cidades e os civis dos ataques russos", afirmou o presidente norte-americano.

Os líderes dos países da Aliança Atlântica deverão apresentar um pacote de ajuda "histórico" à Ucrânia, e espera-se que se comprometam a fornecer a Kiev pelo menos mais quatro baterias de mísseis Patriot.

O presidente republicano da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, também irá encontrar-se com Zelenskyy na quarta-feira durante a cimeira da NATO.

O Conselho de Segurança da ONU também se vai reunir na terça-feira, a pedido da Ucrânia.

Caminho para a NATO é "irreversível"

Segundo a CNN, que cita três fontes anónimas, o caminho da Ucrânia para aderir à NATO será definido como "irreversível" no texto do comunicado conjunto da Aliança na cimeira de Washington.

A confirmar-se, adianta a CNN, seria "um sinal significativo para Kiev e Moscovo".

A Casa Branca é a favor desta formulação no texto final da cimeira, mas ressalva que no documento deve estar claro que a Ucrânia continuará a trabalhar nas reformas democráticas, afimou à estação televisiva um funcionário americano não identificado.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Ucrânia atinge com drones depósito de munições no interior da Rússia

Sete mortos após naufrágio de um barco de imigrantes perto das Ilhas Canárias, revelam equipas de emergência

Rússia propõe uma segunda ronda de conversações de paz com a Ucrânia em Istambul