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Hungria e Polónia contra novas políticas de migração e asilo

Líderes europeus reúnem-se em Bruxelas
Líderes europeus reúnem-se em Bruxelas Direitos de autor Geert Vanden Wijngaert/AP
Direitos de autor Geert Vanden Wijngaert/AP
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Primeiro dia da Cimeira europeia de chefes de Estado e de governo, em Bruxelas, terminou tarde e sem consenso

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Não há ainda fumo branco sobre migração na reunião dos líderes da União Europeia, em Bruxelas. Hungria e Polónia mantiveram o grupo acordado durante longas horas, insistindo no regresso ao princípio do consenso em vez da solidariedade vinculativa sobre a política de migração e asilo.

O primeiro-ministro polaco tinha anunciado a posição e não mudou uma vírgula. Juntou-se ao chefe de de governo húngaro e os dois recusaram a reforma que tem como objetivo combater a migração ilegal.

Mantém-se assim sem unanimidade o acordo político, alcançado no início de junho com maioria de dois terços. Um plano para partilhar a responsabilidade pelos migrantes que entram na Europa sem autorização e que carece agora de aprovação no Parlamento Europeu.

Na reta final da presidência sueca da União Europeia, o primeiro-ministro da Suécia sublinha que não se pode "continuar numa situação em que as pessoas sem autorização simplesmente viajam pela Europa e vivem em circunstâncias que não são aceitáveis".  Ulf Kristersson considera que é preciso tratar do assunto com urgência e que "esta é uma das opiniões convergentes na Europa".

A migração está na raiz de uma das mais longas crises políticas da União Europeia. 14 países, incluindo Estados da linha da frente, como a Grécia e a Itália, querem decisões mais rigorosas sobre a proteção das fronteiras e para combater o tráfico humano.

Outros, como a Alemanha, o Luxemburgo e Portugal, sublinham a necessidade de um maior respeito pelos direitos humanos e pelo direito internacional.

Os líderes retomam o tema esta sexta-feira, numa cimeira que tem também no topo da agenda as relações com a China e a situação económica.

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