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Beyoncé contra Trump por uso não autorizado da sua canção "Freedom"

Beyoncé apresenta-se no Wolstein Center, em 4 de novembro de 2016, em Cleveland, Ohio.
Beyoncé apresenta-se no Wolstein Center, em 4 de novembro de 2016, em Cleveland, Ohio. Direitos de autor Andrew Harnik/Copyright 2018 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Andrew Harnik/Copyright 2018 The AP. All rights reserved.
De David Mouriquand
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Mais um dia, mais uma utilização não autorizada de uma canção pela equipa de campanha de Trump. Beyoncé junta o seu nome a uma longa lista de artistas que estão a emitir ordens de proibição, ou mesmo a processar, Trump por usar as suas canções sem autorização.

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Beyoncé terá ameaçado a campanha de Donald Trump com uma ação judicial pelo uso não autorizado da sua canção "Freedom" num vídeo nas redes sociais, dias depois de a cantora ter aprovado a canção como hino oficial da campanha presidencial de Kamala Harris.

De acordo com a Rolling Stone, a editora discográfica da cantora emitiu uma notificação à campanha de Trump a proibir o uso da música "Freedom", depois de o porta-voz do antigo presidente, Steven Cheung, ter publicado no X um vídeo, agora apagado, de Trump a sair de um avião com a canção a tocar em fundo.

Harris cantou "Freedom" em julho, quando fez a sua primeira aparição pública desde que o presidente Joe Biden anunciou que abandonaria a candidatura para 2024.

Para além disso, o primeiro vídeo de campanha de Harris para as eleições presidenciais teve como banda sonora a mesma canção de Beyoncé, "Freedom" que fez parte do álbum "Lemonade" de 2016 da artista. O vídeo é narrado pelo ator Jeffrey Wright, que diz: "Que tipo de América queremos? Uma em que estamos divididos, zangados, deprimidos? Vamos lá! Nós somos americanos! Fascismo? Conquistámo-lo. A lua? Aterrámos nela. O futuro? Estamos a construí-lo. A liberdade? Ninguém gosta mais dela".

Embora Beyoncé não tenha apoiado publicamente a candidatura de Harris à presidência, há rumores relatados pela CNN de que ela poderia atuar na última noite da Convenção Nacional Democrata, esta quinta-feira.

Trump é famoso por utilizar música nos seus comícios de campanha sem a autorização dos artistas. Todos, desde Tom Petty, Neil Young, The Rolling Stones, ando por Adele, Bruce Springsteen e Sinead O'Connor, emitiram notificações a proibir o uso das suas canções ao político.

Na semana ada, o património de Isaac Hayes processou-o por 134 acusações de violação de direitos de autor e, este mês, tanto o artista francês Woodkid como Céline Dion denunciaram o uso não autorizado das suas canções nos comícios de Trump.

A canção de Dion do filme Titanic, vencedor de um Óscar, "My Heart Will Go On", foi utilizada num comício em Montana. A equipa de Dion condenou a utilização e questionou a escolha da canção, escrevendo: "E a sério, aquela canção?" - provando que Trump e a sua equipa de campanha parecem ter pouca ou nenhuma consciência de si próprios no que diz respeito à cultura ou ao facto de a sua campanha parecer um navio a afundar-se nesta altura.

Outras fontes • Rolling Stone

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