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Samsung culpa baterias por escândalo de telemóveis inflamáveis

Samsung culpa baterias por escândalo de telemóveis inflamáveis
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A Samsung atribui o fiasco do seu último modelo de telemóvel a um defeito nas baterias de dois fornecedores, após uma investigação interna.

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A Samsung atribui o fiasco do seu último modelo de telemóvel a um defeito nas baterias de dois fornecedores, após uma investigação interna.

A companhia sul-coreana anunciou que poderá atrasar o lançamento do sucessor do Galaxy Note 7 enquanto revê a segurança dos componentes dos seus aparelhos.

A empresa pediu ontem desculpas pelos defeitos que provocaram a explosão e incêndios em vários telemóveis, assegurando ter mobilizado uma equipa de mais de 700 pessoas para investigar a situação.

Para Koh Dong-Jin, o responsável da divisão de telemóveis da Samsung:

“Este incidente representa uma oportunidade para reforçar a nossa determinação. A partir de agora a nossa prioridade a pela qualidade do produto e a segurança dos consumidores”.

A empresa tinha sido obrigada a retirar mais de 2,5 milhões de aparelhos do mercado e a suspender a venda do modelo mais recente após o escândalo.

A companhia, que perdeu mais de 5 mil milhões de dólares com o escândalo, aponta o dedo a dois fabricantes de baterias, um dos quais baseado na China.

O novo modelo da Samsung deverá ser lançado, como previsto, no final de fevereiro, durante um salão anual em Barcelona.

A companhia assegura ter reforçado a segurança das baterias, nomeadamente com um sistema de controlo em oito pontos que ará a ser sistemático nas suas linhas de montagem.

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