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Pete Hegseth partilhou pormenores de ataque no Iémen num segundo grupo do Signal

O secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, durante a Conferência de Segurança da América Central no Panamá, 9 de abril de 2025.
O secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, durante a Conferência de Segurança da América Central no Panamá, 9 de abril de 2025. Direitos de autor Matias Delacroix/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Matias Delacroix/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
De Orestes Georgiou Daniel com AP
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Citando fontes próximas do assunto, vários media revelaram que o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, criou um segundo grupo no Signal onde partilhou pormenores de um ataque aéreo militar contra os Houthi. O grupo incluía a mulher e o irmão.

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De acordo com vários meios de comunicação social, o secretário da defesa dos EUA, Pete Hegseth, criou um segundo grupo no Signal, que incluía a mulher e o irmão, onde partilhou informações sobre um ataque aéreo militar contra os Houthi do Iémen, em março.

Esta revelação surge depois de, no fim de março, ter sido revelado que Hegseth tinha partilhado pormenores este ataque noutro grupo com altos funcionários da istração e, aparentemente por engano, com um jornalista.

A existência deste segundo grupo foi agora noticiada pelo New York Times e confirmada separadamente pela CNN. Uma pessoa familiarizada com o conteúdo da conversa e com as pessoas que receberam as mensagens também confirmou a existência do grupo à Associated Press.

O grupo incluía 13 pessoas, segundo a fonte, e chamava-se "Defence | Team Huddle".

De acordo com o New York Times, incluía a mulher de Hegseth, a produtora da Fox News Jennifer Hegseth e o irmão do secretário, Phil Hegseth, que trabalha no Pentágono como conselheiro sénior e encarregado de ligação do Departamento de Segurança Interna.

A Casa Branca rejeitou a veracidade da notícia, referindo-se a ela como uma "não-história" e sugerindo que foi espalhada por antigos funcionários descontentes do Pentágono.

"Não importa quantas vezes os media tradicionais tentem ressuscitar a mesma história, isso não podem mudar o facto de que não foi partilhada qualquer informação confidencial", disse Anna Kelly, secretária de imprensa adjunta da Casa Branca.

Kelly acrescentou que as pessoas que divulgam estas informações estão a tentar minar a agenda do presidente dos EUA, Donald Trump, e que a istração "vai continuar a responsabilizá-las".

Esta última revelação sobre a comunicação de informações sensíveis sobre ações militares através do Signal - uma aplicação disponível no mercado que não é considerada apropriada para a partilha de informações classificadas sobre a defesa nacional - trouxe uma nova onda de críticas contra Hegseth e a istração Trump em geral, que anteriormente não tomou qualquer medida contra altos funcionários da segurança nacional que discutiram planos de ataque na aplicação.

A agência de fiscalização do Pentágono disse, no primeiro caso, que estava a analisar a utilização desta aplicação encriptada pelo secretário da Defesa, bem como a de outros altos funcionários.

O primeiro grupo foi criado pelo conselheiro de segurança nacional, Mike Waltz, e incluía vários membros do Governo. Veio a lume porque Jeffrey Goldberg, editor-chefe da revista The Atlantic, também foi adicionado ao grupo.

O conteúdo da conversa, tal como publicado pela The Atlantic, mostrava que Hegseth enumerava sistemas de armas e horários de lançamento de aviões de guerra relacionados com um ataque aos Houthi do Iémen, um grupo apoiado pelo Irão. Mas Hegseth respondeu que não foram partilhadas quaisquer informações confidenciais ou planos de guerra.

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