China atirou água sobre barco filipino alegando que embarcação tinha entrado "ilegalmente" em águas territoriasi chinesas.
O Governo das Filipinas convocou o embaixador chinês para protestar contra um incidente no Mar do Sul da China, ao largo de um banco de areia reivindicado pelos dois países.
Manila reclama que, no ado sábado, um navio da guarda costeira chinesa disparou um canhão de água contra um barco que reabastecia um navio da marinha filipina, colocando em perigo a tripulação. Pequim alega que a embarcação entrrou de forma ilegal em águas chinesas.
Através do seu porta-voz, Jonathan Malaya, o Conselho de Segurança Nacional das Filipinas condenou "veementemente as ações agressivas, perigosas e ilegais da guarda costeira chinesa e dos navios da milícia marítima chinesa contra os barcos de abastecimento fretados pelas Filipinas e os navios da guarda costeira filipina"
Os barcos, acrescentou a defesa filipina, "estavam a realizar uma rotação regular e uma missão de reabastecimento em Ayungin Shoal".
Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e União Europeia condenaram já a ação da China.
Apesar de já em 2016 um tribunal internacional ter negado qualquer fundamento legal, Pequim reivindica quase todo o Mar do Sul da China, uma rota comercial global de importância estratégica.