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Eurostar a meio-gás entre Londres e a UE

Eurostar a meio-gás na ligação entre Londres e a UE
Eurostar a meio-gás na ligação entre Londres e a UE Direitos de autor Michel Euler/The AP
Direitos de autor Michel Euler/The AP
De euronews
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Postos fronteiriços não têm capacidade para controlar os aportes de todos os viajantes

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Os lugares vazios são já um cenário habitual no Eurostar mas nem por isso há um menor interesse na ligação ferroviária entre Londres e o continente europeu. A procura é suficiente para encher o comboio e se isso não acontece, é porque os postos fronteiriços não têm capacidade para controlar os aportes de todos os ageiros.

Na origem do problema, além do Brexit, está a pandemia de covid-19 e o seu impacto nas ligações internacionais. O número de ageiros já regressou entretanto à normalidade mas o número de funcionários nos postos fronteiriços nem por isso.

Desde a saída do Reino Unido da União Europeia que os aportes britânicos são processados à parte e como tal pede-se agora aos ageiros que cheguem uma hora e meia antes do comboio partir.

Apesar disso, as filas acumulam-se nas estações do Eurostar e o primeiro comboio da manhã nunca está cheio e conta com cerca de 250 lugares vazios todos os dias.

A forma encontrada pela Eurostar para contornar o problema foi reduzir em cerca de um terço o número de bilhetes vendidos.

Em Londres, o tempo de espera na estação de St. Pancras aumentou 30%. A solução está nas mãos das autoridades de Reino Unido e União Europeia e a pelo reforço de meios disponibilizados para os controlos fronteiriços. Para os ageiros, o melhor é chegar com tempo para não perder o comboio.

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