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Malala Yousafzai reforça grito de ajuda das mulheres afegãs aos governos ocidentais

Malala Yousafzai fez declaração no protesto em Londres
Malala Yousafzai fez declaração no protesto em Londres Direitos de autor Euronews
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A paquistanesa, Nobel da Paz em 2014, juntou-se à manifestação promovida em Londres contra a opressão dos talibãs no Afeganistão

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Malala Yousafzai marcou presença este fim de semana numa manifestação, na capital do Reino Unido, para chamar a atenção dos governos do mundo ocidental para a situação difícil das mulheres no Afeganistão.

Numa iniciativa organizada pelo movimento "Ação pelos Afegãos", a ativista paquistanesa pelos direitos das mulheres, Nobel da Paz em 2014, pediu aos governos para não ficarem em silêncio perante a opressão dos talibãs sobre as mulheres e "para fazerem mais para as ajudar".

"Temos de nos manter juntas contra a opressão dos talibãs e contra qualquer governo ou líder que recuse a ver ou a abrir a boca enquanto mulheres e crianças lutam sozinhas", afirmou Malala, de 25 anos, que se tornou famosa depois de sobreviver a uma tentativa de assassinato há 10 anos, no qual era o alvo e foi atingida com um tiro na cabeça.

Desde a tomada do poder pelos talibãs, em agosto de 2021, as afegãs perderam o o à educação, viram a liberdade de circulação limitada ao acompanhamento de um homem da família e temem ser castigadas se criticarem o regime talibã.

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