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Agência Internacional de Energia prevê mais consumo de petróleo em 2023

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Preços no setor estão elevados. Especialistas falam de especulação

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A Agência Internacional de Energia prevê que o consumo de petróleo ultrae os niveis pré-pandemia já no próximo ano. Serão consumidos 101 milhões de barris por dia em 2023, com a China como maior consumidora.

Mais consumo numa altura em que os preços dos combustíveis nunca estiveram tão altos em todo o mundo. E todos sentem na carteira. Letizia Cecinelli, residente em Roma, diz que tem um carro a gasolina e que o aumento de preços "tem um impacto nas despesas" da família. "Duplicou. Tal como as contas. É um problema geral.", conta. 

Em Sarajevo, na Bósnia, um litro de gasolina ou de gasóleo custa 3,36 marcos bósnios, ou seja, um 1,71euros. Costumava custar menos de um euro.

Lidar com a inflação nos produtos energéticos obriga a um "apertar de cinto" na altura de comprar outros produtos.

Faruk Hadzic, economista, diz que haverá impacto na economia do futuro, porque "quando se tem uma restrição no orçamento, cada cidadão tem uma quantidade limitada de rendimento, isso afeta os gastos noutros bens", ite. 

Na Alemanha, Thomas Prauße, diretor istrativo da Stadtwerke Greifswald, diz que "as empresas de gás européias aumentaram drasticamente os preços" e fala de "abuso do mercado" que justifica os aumentos com a guerra. "É por isso que me questiono: Uma autoridade da concorrência não deveria agir nesta situação?", pergunta. 

Agir para evitar que os consumidores paguem uma possível especulação de preços.

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