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Cimeira das Américas termina com pacto para conter migração ilegal

Migrantes americanos.
Migrantes americanos. Direitos de autor Marco Ugarte/Copyright 2018 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Marco Ugarte/Copyright 2018 The Associated Press. All rights reserved.
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Vinte países americanos comprometeram-se a reforçar e expandir as rotas migratórias legais.

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A Cimeira das Américas, que teve lugar em Los Angeles, terminou com um acordo para conter a crise migratória, que tem vindo a assolar o continente nos últimos anos.

O acordo chama-se “Declaração de Los Angeles sobre migração e proteção” e junta vinte países americanos, entre os quais os Estados Unidos da América, o Brasil e o México, que se comprometeram a reforçar e expandir as rotas migratórias legais.

"Sabemos que a migração segura, ordenada e legal é boa para as nossas economias, mas temos de acabar com as formas perigosas e ilegais de migração. A migração ilegal não é aceitável”
Joe Biden
Presidente dos Estados Unidos da América

Os Estados Unidos da América irão receber 20 mil refugiados da América Latina, nos próximos dois anos, o que, segundo o executivo norte-americano, representa três vezes mais do que o número recebido este ano.

O Canadá, por exemplo, também já reafirmou que planeia receber mais de 50 mil trabalhadores agrícolas do México, Guatemala e Caraíbas ainda este ano. Já o México irá integrar 20 mil refugiados no mercado de trabalho nos próximos três anos.

Entre os países que não subscreveram a declaração estão Cuba, Venezuela e Nicarágua, países de onde chegam muitos migrantes sem documentação. Os EUA decidiram deixá-los de fora da cimeira por considerar que não são países democráticos.

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