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"Anjo Triste" lembra profissionais de saúde russos mortos de Covid-19

"Anjo Triste" lembra profissionais de saúde russos mortos de Covid-19
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Junto à Escola Médica de São Petersburgo foi colocada a estátua do "Anjo Triste", em homenagem aos profissionais de saúde russos vítimas da Covid-19

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Este é o "Anjo Triste". A estátua colocada no exterior da Escola Médica de São Petersburgo para homenagear os médicos e profissionais de saúde que morreram de Covid 19.

A estátua é tanto mais emblemática que o seu escultor, Roman Shustrov, também morreu da doença.

Antes estiveram aqui muitas fotos desses heróis que agora foram levadas para o museu da História Política da Rússia.

O primeiro a cair foi o doutor Sergei Beloshitsky, anestesista, de 50 anos, aqui recordado pelo colega Vladimir Sulima.

"Todos nós, rapidamente, percebemos que era o início de uma grande guerra a ser enfrentada pelos trabalhadores médicos. Uma guerra exige heróis, aqueles que serão os primeiros a lutar. Foi isso que foi o Sergei (...) Ele não era o homem mais saudável, mas era o mais corajoso e o mais honesto".

Foi a jornalista, Galina Artyomenko, que teve a ideia de colocar a estátua junto de um centro médico, em São Petersburgo, uma das cidades russas mais afetadas pela pandemia, que chegou a ter uma em cada sete pessoas infetadas. A jornalista lamenta a gestão da pandemia e deixa o apelo aos governantes: "Esqueçam as guerras das vacinas. Elevem-se acima da política. Reconhecer as vacinas bilateralmente teria permitido às pessoas o direito de escolherem a vacina. Se as vacinas de outros países fossem reconhecidas na Rússia, tenho a certeza que teríamos mais pessoas vacinadas".

A Rússia tem o maior número de vítimas de Covid-19 na Europa. Desde o início da pandemia já morreram mais de 230 mil pessoas e só cerca de um terço da população está vacinado.

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