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Nestes casos, a partir desta sexta-feira, deixa de ser necess\u00e1rio apresentar um motivo imperioso para as desloca\u00e7\u00f5es de e para o territ\u00f3rio franc\u00eas. Pol\u00f3nia agrava restri\u00e7\u00f5es Tamb\u00e9m na Pol\u00f3nia a tend\u00eancia \u00e9 para um aumento de casos de covid-19, com o pa\u00eds a atingir, esta quinta-feira, o maior m\u00e1ximo di\u00e1rio de cont\u00e1gios desde novembro. Uma das explica\u00e7\u00f5es para a subida do n\u00famero de infe\u00e7\u00f5es pode estar na propaga\u00e7\u00e3o da estirpe brit\u00e2nica do v\u00edrus. A evolu\u00e7\u00e3o levou o governo polaco a impor novas restri\u00e7\u00f5es j\u00e1 a partir da pr\u00f3xima semana em v\u00e1rias cidades, incluindo a capital. Portugal desconfina por fases J\u00e1 em Portugal foi anunciado um desconfinamento, mas de forma faseada, a partir da pr\u00f3xima semana. 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França em situação crítica por causa da Covid-19

França em situação crítica por causa da Covid-19
Direitos de autor Michel Euler/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
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Ministro da Saúde francês itiu que pacientes da região de Paris podem começar a ser transferidos para outras regiões, devido ao elevado número de internamentos nos cuidados intensivos.

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O ministro francês da Saúde, Olivier Véran, itiu, esta quinta-feira, a transferência de doentes com covid-19 dos hospitais da região de Paris para unidades de saúde de outras regiões em França.

O país registou 27166 novos casos de covid-19 e 265 mortes relacionadas com a doença, em 24 horas. Na região de Île-de-, os cuidados intensivos estão perto do limite, com mais de mil doentes internados, o número mais elevado desde meados de novembro.

De acordo com o ministro, caso o ritmo de contágios se mantenha, a região chegará aos 1 500 doentes de covid-19, no final de março.

Perante a situação "tensa e inquietante", Verán revelou que as transferências podem ter início já este fim de semana e abranger "dezenas, ou mesmo centenas de doentes", num momento que, de acordo com o ministro, a "solidariedade entre regiões" é "crucial" para "salvar vidas".

França vai, no entanto, aliviar as restrições à entrada no país de pessoas oriundas de alguns países de fora da União Europeia, como o Reino Unido, Israel, Austrália, Coreia do Sul, Singapura e Japão. Nestes casos, a partir desta sexta-feira, deixa de ser necessário apresentar um motivo imperioso para as deslocações de e para o território francês.

Polónia agrava restrições

Também na Polónia a tendência é para um aumento de casos de covid-19, com o país a atingir, esta quinta-feira, o maior máximo diário de contágios desde novembro.

Uma das explicações para a subida do número de infeções pode estar na propagação da estirpe britânica do vírus.

A evolução levou o governo polaco a impor novas restrições já a partir da próxima semana em várias cidades, incluindo a capital.

Portugal desconfina por fases

Já em Portugal foi anunciado um desconfinamento, mas de forma faseada, a partir da próxima semana.

O país tenta controlar o maior surto de coronavírus desde o início da pandemia, que levou o executivo de António Costa a encerrar escolas e serviços, em janeiro.

As restrições nas fronteiras terrestres entre Portugal e Espanha são, no entanto, para manter pelo menos até à Páscoa.

União Europeia prossegue campanha de vacinação com alguns sobressaltos

O combate à covid-19 na Europa tem conhecido alguns avanços e recuos. E a chegada de vacinas ao mercado não está a ser exceção.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou esta quinta-feira a vacina de dose única da Johnson & Johnson e a União Europeia já encomendou 400 milhões de doses ao fabricante americano.

É a quarta vacina a receber luz verde da União Europeia e, por ser mais fácil de armazenar e aplicada apenas uma vez, implica uma logística de distribuição mais simples que a das concorrentes.

No Reino Unido, estudos mostraram uma eficácia de 96% da Novavax Covid-19, colocando a vacina mais perto da aprovação.

No entanto, também esta semana novas questões sobre a imunização foram levantadas, depois de Dinamarca, Noruega e Islândia terem suspendido a vacina da AstraZeneca para investigar a morte de pacientes vacinados com o produto da farmacêutica anglo-sueca.

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