{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2020/03/06/barco-com-inteligencia-artificial-vai-cruzar-o-atlantico" }, "headline": "Barco com intelig\u00eancia artificial vai cruzar o Atl\u00e2ntico", "description": "Munido de intelig\u00eancia artificial, sensores e sem tripula\u00e7\u00e3o, um barco vai partir de Inglaterra rumo aos EUA, com o objetivo de conhecer melhor o oceano.", "articleBody": "Uma nova criatura prepara-se para cruzar o Oceano Atl\u00e2ntico. A partir de 6 de setembro, um barco aut\u00f3nomo, equipado com sensores e intelig\u00eancia artificial, vai ser a primeira embarca\u00e7\u00e3o a cruzar os mares entre a Europa e a Am\u00e9rica, sem recurso a tripula\u00e7\u00e3o humana. Mayflower \u00e9 o nome do projeto resultante de uma parceria entre a tecnol\u00f3gica IBM e a organiza\u00e7\u00e3o de investiga\u00e7\u00e3o mar\u00edtima Promare. Os testes em mar v\u00e3o come\u00e7ar em breve e s\u00e3o essenciais para o sucesso do projeto, uma vez que, de acordo como Don Scott, da empresa Mayflower Autonomous Ship, \u0022n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel simular o mundo real com que nos vamos deparar e ter de gerir no oceano\u0022. Uma travessia \u00e0 dist\u00e2ncia de quatro s\u00e9culos A 6 de setembro de 1620, o primeiro Mayflower partia para a expedi\u00e7\u00e3o que viria a marcar a coloniza\u00e7\u00e3o brit\u00e2nica da Am\u00e9rica. Quatrocentos anos depois, Plymouth, em Inglaterra, volta a estar unida \u00e0 cidade hom\u00f3nima, nos Estados Unidos da Am\u00e9rica, por uma travessia semelhante \u00e0 primeira. Hoje, como dantes, cinco mil quil\u00f3metros separam as duas cidades, mas a dist\u00e2ncia foi, contudo, encurtada em esfor\u00e7o pelos avan\u00e7os tecnol\u00f3gicos, \u0022As mudan\u00e7as que ocorreram nos \u00faltimos quatro s\u00e9culos, em termos de tecnologia, t\u00eam ido no sentido de ver no que \u00e9 que a tecnologia pode beneficiar os humanos, tornar as coisas que fazem mais seguras, ou facilitar as tarefas que t\u00eam para fazer\u0022, conta Rob High, diretor do departamento de novas tecnologias da IBM. Com este regresso ao futuro o objetivo \u00e9 conhecer no presente os oceanos como nunca antes e perceber quem os habita, como se comportam os mares e at\u00e9 que ponto est\u00e3o polu\u00eddos. ", "dateCreated": "2020-03-06T07:21:30+01:00", "dateModified": "2020-03-06T20:18:06+01:00", "datePublished": "2020-03-06T17:33:37+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F55%2F05%2F96%2F1440x810_cmsv2_dc1e6b6c-da87-5d7a-8be3-7b87e3c5b96c-4550596.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Munido de intelig\u00eancia artificial, sensores e sem tripula\u00e7\u00e3o, um barco vai partir de Inglaterra rumo aos EUA, com o objetivo de conhecer melhor o oceano.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F55%2F05%2F96%2F432x243_cmsv2_dc1e6b6c-da87-5d7a-8be3-7b87e3c5b96c-4550596.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Barco com inteligência artificial vai cruzar o Atlântico

Barco com inteligência artificial vai cruzar o Atlântico
Direitos de autor AP
Direitos de autor AP
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Munido de inteligência artificial, sensores e sem tripulação, um barco vai partir de Inglaterra rumo aos EUA, com o objetivo de conhecer melhor o oceano.

PUBLICIDADE

Uma nova criatura prepara-se para cruzar o Oceano Atlântico. A partir de 6 de setembro, um barco autónomo, equipado com sensores e inteligência artificial, vai ser a primeira embarcação a cruzar os mares entre a Europa e a América, sem recurso a tripulação humana.

Mayflower é o nome do projeto resultante de uma parceria entre a tecnológica IBM e a organização de investigação marítima Promare.

Os testes em mar vão começar em breve e são essenciais para o sucesso do projeto, uma vez que, de acordo como Don Scott, da empresa Mayflower Autonomous Ship, "não é possível simular o mundo real com que nos vamos deparar e ter de gerir no oceano".

Uma travessia à distância de quatro séculos

A 6 de setembro de 1620, o primeiro Mayflower partia para a expedição que viria a marcar a colonização britânica da América. Quatrocentos anos depois, Plymouth, em Inglaterra, volta a estar unida à cidade homónima, nos Estados Unidos da América, por uma travessia semelhante à primeira.

Hoje, como dantes, cinco mil quilómetros separam as duas cidades, mas a distância foi, contudo, encurtada em esforço pelos avanços tecnológicos,

"As mudanças que ocorreram nos últimos quatro séculos, em termos de tecnologia, têm ido no sentido de ver no que é que a tecnologia pode beneficiar os humanos, tornar as coisas que fazem mais seguras, ou facilitar as tarefas que têm para fazer", conta Rob High, diretor do departamento de novas tecnologias da IBM.

Com este regresso ao futuro o objetivo é conhecer no presente os oceanos como nunca antes e perceber quem os habita, como se comportam os mares e até que ponto estão poluídos.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Inteligência artificial para crianças

Inteligência Artificial: para além dos humanos

UE revela diretrizes para a Inteligência Artificial