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"Direitos Humanos" julgados na Turquia

"Direitos Humanos" julgados na Turquia
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Ativistas dos direitos humanos, incluindo a diretora da Amnistia Internacional da Turquia, começaram a ser julgados em Istambul

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Ativistas dos direitos humanos, incluindo a diretora da Amnistia Internacional da Turquia, começaram a ser julgados no palácio de Justiça de Istambul. Ao todo, 11 pessoas enfrentam acusações de terrorismo num caso que se tornou num dos recentes pontos de tensão entre Ancara e os aliados da União Europeia.

A polícia isolou a zona junto ao tribunal, mesmo assim dezenas de ativistas, diplomatas, jornalistas e defensores dos direitos das mulheres conseguiram manifestar-se.

O diretor europeu da Amnistia Internacional, John Dalhuisen, comenta o caso. “Este é o julgamento ostensivo de defensores dos direitos humanos que participavam num “workshop” numa ilha em Istambul, mas na realidade é o sistema judicial turco que de facto está a ser julgado, aqui”, diz.

No banco dos réus, sentam-se, entre outros, a diretora da secção turca da Amnistia Internacional, Idil Eser, e dois cidadãos europeus, o alemão, Peter Frank Steudtner, e o sueco, Ali Gharavi.

Depois da tentativa falhada de golpe de Estado do ano ado, 50 mil pessoas foram detidas e muitas outras suspensas dos cargos na função pública, incluindo no sistema judicial, suspeitas de atividades subversivas ou terroristas, ao abrigo da exceção prevista no Estado de Emergência em vigor no país.

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