{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2017/05/16/sites-russos-banidos-na-ucrania" }, "headline": "Sites russos banidos na Ucr\u00e2nia", "description": "A Ucr\u00e2nia imp\u00f4s novas san\u00e7\u00f5es contra a R\u00fassia, que acusa de apoiar a rebeli\u00e3o separatista no leste ucraniano. Desta vez, os alvos s\u00e3o sites, redes sociais e canais de televis\u00e3o.", "articleBody": "Com LusaO Kremlin criticou a decis\u00e3o de Kiev de bloquear redes sociais e sites russos muito populares na Ucr\u00e2nia, considerando-a uma viola\u00e7\u00e3o do direito \u00e0 informa\u00e7\u00e3o.As san\u00e7\u00f5es anunciadas pelo presidente ucraniano, Petro Poroshenko, constituem \u201cuma nova manifesta\u00e7\u00e3o da pol\u00edtica hostil e m\u00edope em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 R\u00fassia, uma nova decis\u00e3o ap\u00f3s tantas outras que violam os direitos dos ucranianos a informarem-se e prejudicam os interesses da popula\u00e7\u00e3o ucraniana\u201d, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.A Ucr\u00e2nia imp\u00f4s novas san\u00e7\u00f5es contra a R\u00fassia, que acusa de apoiar a rebeli\u00e3o separatista no leste ucraniano.Kiev bloqueou o o a v\u00e1rios servi\u00e7os russos na Internet, como as redes sociais VKontatke (VK), designada o \u201cFacebook russo\u201d e que ter\u00e1 mais de 15 milh\u00f5es de utilizadores ucranianos, e Odnoklassniki e o portal Mail.ru.As san\u00e7\u00f5es visam tamb\u00e9m o grupo Yandex, que possui um motor de busca muito popular, e v\u00e1rios meios de comunica\u00e7\u00e3o social, afetando mais de 450 empresas.Al\u00e9m do bloqueio do o aos servi\u00e7os, os ativos das empresas na Ucr\u00e2nia s\u00e3o congelados e as suas opera\u00e7\u00f5es comerciais e financeiras s\u00e3o restringidas.As medidas tomadas pelo presidente Petro Poroshenko, que t\u00eam tamb\u00e9m como alvo os antiv\u00edrus dos laborat\u00f3rios Kaspersky, ampliam as j\u00e1 tomadas contra Moscovo ap\u00f3s a sua anexa\u00e7\u00e3o da pen\u00ednsula ucraniana da Crimeia em mar\u00e7o de 2014, seguida do conflito no leste da Ucr\u00e2nia com separatistas pr\u00f3-russos.", "dateCreated": "2017-05-16T17:08:40+02:00", "dateModified": "2017-05-16T17:08:40+02:00", "datePublished": "2017-05-16T17:08:40+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F368203%2F1440x810_368203.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "A Ucr\u00e2nia imp\u00f4s novas san\u00e7\u00f5es contra a R\u00fassia, que acusa de apoiar a rebeli\u00e3o separatista no leste ucraniano. Desta vez, os alvos s\u00e3o sites, redes sociais e canais de televis\u00e3o.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F368203%2F432x243_368203.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Sites russos banidos na Ucrânia

Sites russos banidos na Ucrânia
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A Ucrânia impôs novas sanções contra a Rússia, que acusa de apoiar a rebelião separatista no leste ucraniano. Desta vez, os alvos são sites, redes sociais e canais de televisão.

PUBLICIDADE

Com Lusa

O Kremlin criticou a decisão de Kiev de bloquear redes sociais e sites russos muito populares na Ucrânia, considerando-a uma violação do direito à informação.

As sanções anunciadas pelo presidente ucraniano, Petro Poroshenko, constituem “uma nova manifestação da política hostil e míope em relação à Rússia, uma nova decisão após tantas outras que violam os direitos dos ucranianos a informarem-se e prejudicam os interesses da população ucraniana”, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

A Ucrânia impôs novas sanções contra a Rússia, que acusa de apoiar a rebelião separatista no leste ucraniano.

Kiev bloqueou o o a vários serviços russos na Internet, como as redes sociais VKontatke (VK), designada o “Facebook russo” e que terá mais de 15 milhões de utilizadores ucranianos, e Odnoklassniki e o portal Mail.ru.

As sanções visam também o grupo Yandex, que possui um motor de busca muito popular, e vários meios de comunicação social, afetando mais de 450 empresas.

Além do bloqueio do o aos serviços, os ativos das empresas na Ucrânia são congelados e as suas operações comerciais e financeiras são restringidas.

As medidas tomadas pelo presidente Petro Poroshenko, que têm também como alvo os antivírus dos laboratórios Kaspersky, ampliam as já tomadas contra Moscovo após a sua anexação da península ucraniana da Crimeia em março de 2014, seguida do conflito no leste da Ucrânia com separatistas pró-russos.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Primeira parte da troca de prisioneiros de guerra entre a Ucrânia e a Rússia concluída, afirma Zelenskyy

Rússia oferece aos prisioneiros de guerra ucranianos a possibilidade de "mudarem de lado e ocuparem a Europa em conjunto"

Relatório: hackers militares russos atacam fornecimento de ajuda ocidental à Ucrânia