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Malária: casos aumentam numa altura em que estagnou o combate à doença

Um profissional de saúde mostra um frasco de vacina contra a malária antes de a istrar a uma criança na Nigéria, em dezembro de 2024.
Um profissional de saúde mostra um frasco de vacina contra a malária antes de a istrar a uma criança na Nigéria, em dezembro de 2024. Direitos de autor Sunday Alamba/AP Photo
Direitos de autor Sunday Alamba/AP Photo
De Gabriela Galvin
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Os peritos afirmam que são necessárias mais vacinas, redes mosquiteiras com inseticida, bem como novos tratamentos, para conseguir combater a malária.

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O número de casos de malária em todo o mundo atingiu os 263 milhões no ano ado, um aumento de 11 milhões de ocorrências em relação a 2022.

Observa-se um contexto de estagnação dos progressos para eliminar a doença transmitida por mosquitos, de acordo com um novo relatório.

Embora se estime que 2,2 mil milhões de casos de malária e 12,7 milhões de mortes tenham sido evitados desde o ano 2000 devido aos esforços globais de saúde nos últimos anos, a falta de financiamento, o efeito da pandemia da COVID-19 nos sistemas de saúde, a instabilidade política nos países que lutam contra a malária têm dificultado a resposta.

"Estamos aqui por causa dos progressos substanciais que foram feitos", disse à Euronews Health James Tibenderana, epidemiologista e diretor-executivo do Malaria Consortium, sediado no Reino Unido.

Em 2023, o Azerbaijão, Belize, Cabo Verde e Tajiquistão foram certificados como livres de malária. O Egito obteve esta certificação ainda este ano, e a Geórgia e a Turquia parecem estar próximos de alcançá-la.

Ainda assim, estima-se que 597 mil pessoas tenham morrido de malária em 2023, um nível que foi igual ao do ano anterior, de acordo com o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS). Quase todas as mortes ocorreram em África.

"O resto desta jornada é mais complicado do que vimos nos últimos 20 anos", disse Tibenderana.

Isso porque a malária, que ainda é endémica em 83 países, espalha-se para as pessoas através de mosquitos infetados com um parasita, tornando ainda mais complexo de eliminar do que outras doenças que se espalham entre as pessoas.

Em 2023, o financiamento global para o controlo da malária era de 4 mil milhões de dólares (3,79 mil milhões de euros), menos de metade dos 8,3 mil milhões de dólares (7,87 mil milhões de euros) que a agência de saúde da ONU diz serem necessários. Esta lacuna está a provocar a escassez de medicamentos e de redes tratadas com inseticida para proteção contra os mosquitos, segundo o relatório.

"Não vejo, dada a atual situação financeira global, que vá surgir um novo "financiador anjo"", disse à Euronews Health Regina Rabinovich, diretora da iniciativa de eliminação da malária no Instituto de Saúde Global de Barcelona.

"Há demasiadas necessidades, há as alterações climáticas, há as guerras e é realmente um desafio".

As alterações climáticas também podem agravar o problema. No Paquistão, por exemplo, as chuvas extremas e as inundações causaram uma "epidemia de malária" em 2022, com os casos a quintuplicarem, de acordo com o relatório.

Resistência antimalárica é uma ameaça crescente

Outro problema crescente é a ameaça de resistência aos medicamentos contra a malária, que ocorre quando um parasita transmissor desta doença evolui, aumentando o risco dos tratamentos falharem e tornando mais provável a morte de pacientes com doenças graves.

Isto aconteceu com a cloroquina, que já foi um tratamento de primeira linha contra a malária, no final dos anos 70 e nos anos 80, e pode voltar a acontecer atualmente.

Recentemente, surgiram sinais de que crianças do Uganda com uma forma grave de malária estão a sofrer uma resistência parcial à artemisinina, um medicamento antimalárico que salva vidas, de acordo com um pequeno estudo publicado na revista médica JAMA.

A resistência à artemisinina também foi confirmada na Eritreia, no Ruanda e na Tanzânia, e a OMS suspeita que a Etiópia, o Sudão, a Namíbia e a Zâmbia também estejam a lutar contra este problema.

Existe também o risco dos mosquitos se tornarem imunes aos insecticidas utilizados nos mosquiteiros e dos parasitas evoluírem de forma a escaparem aos testes de diagnóstico, o que significa que uma pessoa infetada não teria um resultado positivo e não receberia tratamento contra a malária, afirmou Tibenderana.

Para combater a resistência antimalárica e garantir que as pessoas possam receber cuidados médicos eficazes, Tibenderana disse que os médicos devem tomar medidas para prolongar os medicamentos existentes durante o maior tempo possível, por exemplo, utilizando diferentes combinações de medicamentos.

Isto porque a próxima geração de medicamentos antimaláricos provavelmente não estará disponível nos próximos três a cinco anos e, se os medicamentos atuais deixarem de funcionar mais cedo, as pessoas podem perder a confiança nos medicamentos e, potencialmente, no sistema médico, disse ele.

"É uma crise", disse Tibenderana. "Não sabemos quanto tempo é essa janela, mas prefiro não descobrir".

Melhorias no controlo da malária

Há desenvolvimentos recentes que são mais positivos, de acordo com o relatório da OMS.

Por exemplo, um novo tipo de rede mosquiteira tratada com inseticida que oferece uma melhor proteção contra a malária está a tornar-se mais amplamente disponível.

Em 2023, 78% dos 195 milhões de mosquiteiras que foram entregues na África subsaariana eram do novo tipo, contra 59% em 2022, segundo o relatório da OMS.

Além disso, 17 países introduziram as vacinas contra a malária recomendadas pela OMS como parte das suas imunizações infantis de rotina.

Cerca de dois milhões de crianças receberam as vacinas como parte de estudos-piloto no Gana, no Quénia e no Maláui entre 2019 e 2023, resultando num declínio de 22% na hospitalização por malária grave entre as crianças elegíveis e um declínio de 13% nas mortes por qualquer causa, excluindo lesões.

Mary Hamel, médica que trabalha com vacinas contra a malária na OMS, disse aos jornalistas esta semana que é necessária uma combinação de vacinas, tratamentos e outras ferramentas para acabar com este probema.

"Nenhum destes instrumentos é autónomo, pelo que é muito importante que, à medida que a vacina é lançada, continuemos a lançar mosquiteiras e a aumentar-los, entre outras intervenções", afirmou a especialissta.

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