{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/my-europe/2024/06/29/eleicoes-em-franca-agricultores-dependentes-da-europa-mas-tentados-pela-extrema-direita" }, "headline": "Elei\u00e7\u00f5es em Fran\u00e7a: agricultores dependentes da Europa mas tentados pela extrema-direita", "description": "Para al\u00e9m do seu trabalho, os agricultores que encontr\u00e1mos partilham o sentimento de uma grande parte do mundo rural de que foram \u0022esquecidos\u0022 e \u0022abandonados\u0022 pelos pol\u00edticos e pelas autoridades.", "articleBody": "Embora a extrema-direita tenha obtido uma larga maioria nas zonas rurais sas nas elei\u00e7\u00f5es europeias de 9 de junho, os agricultores ses n\u00e3o foram os seus principais apoiantes. Alguns sentem-se tentados por este voto, mas outros duvidam da capacidade do Rassemblement National (RN) para os defender. E a ajuda europeia, embora depreciada, \u00e9 essencial para a sua sobreviv\u00eancia.\u00c0 entrada de Braslou, uma aldeia de 315 habitantes no sul de Touraine, a placa que indica o nome da comuna continua de pernas para o ar desde a revolta dos agricultores nos campos ses e europeus, no in\u00edcio deste ano. Uma forma de mostrar que \u0022estamos a andar de cabe\u00e7a para baixo\u0022, explica um dos que participaram nesta \u0022reviravolta \u0022 aqui e nas aldeias vizinhas.Mathieu \u00e9 um produtor de cereais que substituiu o pai \u00e0 frente de uma explora\u00e7\u00e3o agr\u00edcola bastante grande, com 270 hectares. \u00c9 um dos cerca de dez agricultores da comuna e gere tamb\u00e9m uma empresa de m\u00e1quinas agr\u00edcolas que trabalha para outras explora\u00e7\u00f5es. \u00c9 membro do sindicato dos Jovens Agricultores (JA), pr\u00f3ximo da FNSEA, que \u00e9 maiorit\u00e1ria. Politicamente, identifica-se com o Rassemblement National (RN) de Marine Le Pen e Jordan Bardella.Votou na extrema-direita a 9 de junho. Lamenta que nem todos os agricultores europeus estejam sujeitos \u00e0s mesmas normas, que certos produtos qu\u00edmicos proibidos em Fran\u00e7a sejam autorizados em Espanha e que as aves de capoeira ucranianas, sujeitas a poucos controlos, tenham invadido o mercado franc\u00eas: \u0022N\u00e3o sou contra as importa\u00e7\u00f5es, desde que o com\u00e9rcio seja justo e a rotulagem transparente\u0022, insiste.Uma deputada da linha Macron apreciada pela sua capacidade de escutaNo domingo, 30 de junho, o agricultor n\u00e3o exclui a possibilidade de votar a favor da recondu\u00e7\u00e3o de Fabienne Colboc, deputada do partido de Emmanuel Macron. Ela \u00e9 \u0022\u00edvel, est\u00e1 frequentemente no terreno, \u00e9 muito ativa e ouve\u0022 o pequeno grupo de trabalho formado com cerca de vinte outros agricultores para acompanhar as medidas prometidas por Emmanuel Macron e o seu governo ap\u00f3s a crise do inverno.Colboc recebeu-os em Paris, no seu gabinete de deputada, e acompanhou-os numa visita \u00e0s cantinas escolares, cujo abastecimento \u00e9 objeto de debate. Mas a decis\u00e3o de Emmanuel Macron de dissolver a Assembleia Nacional interrompeu todos os trabalhos em curso. Espera retom\u00e1-los ap\u00f3s o per\u00edodo eleitoral.Embora se afirme contra o \u0022macronismo\u0022, qualifica: \u0022Se voto pelas minhas ideias, voto RN. Mas se quero defender a minha profiss\u00e3o, voto a favor. O atual governo seguiu as nossas exig\u00eancias\u0022. Por outro lado, duvida da capacidade do candidato da RN, que n\u00e3o conhece, para ouvir e defender os agricultores.Mathieu n\u00e3o esquece que o grupo Identidade e Democracia (ID), ao qual pertence o RN no Parlamento Europeu, votou a favor dos acordos de com\u00e9rcio livre com a Nova Zel\u00e2ndia. Os 15 eurodeputados ses do RN votaram contra, mas isso criou d\u00favidas.Al\u00e9m disso, o candidato local do RN n\u00e3o organiza qualquer reuni\u00e3o p\u00fablica na regi\u00e3o e o programa agr\u00edcola do RN quase n\u00e3o \u00e9 mencionado. \u0022 Votamos em algu\u00e9m com quem nos sentimos pr\u00f3ximos, com quem podemos falar\u0022, explica.Nas elei\u00e7\u00f5es europeias, em todas as zonas rurais de Fran\u00e7a, o Rassemblement National (RN) aproximou-se dos 40%, mais de 8 pontos percentuais do que no conjunto do pa\u00eds. Em Braslou, o RN obteve 25,4% dos votos a 9 de junho e o partido liderado pela sobrinha de Marine Le Pen, Marion Mar\u00e9chal, 7,5%. Ou seja, 32,9% para a extrema-direita, um pouco menos do que a m\u00e9dia nacional (36,8%).A Europa, um mal necess\u00e1rioO voto rural n\u00e3o \u00e9 o voto agr\u00edcola. E o peso dos agricultores na popula\u00e7\u00e3o est\u00e1 a diminuir constantemente. Historicamente, a maioria dos agricultores vota na direita tradicional e n\u00e3o na extrema-direita. Nas elei\u00e7\u00f5es europeias, deram 26% dos seus votos \u00e0 RN, menos do que o conjunto da popula\u00e7\u00e3o sa.Em Braslou, Sylvain, que cultiva cereais biol\u00f3gicos em 150 hectares desde 2012, n\u00e3o foi \u00e0s urnas a 9 de junho, como 49% dos eleitores ses. O clima desastroso da primavera n\u00e3o lhe deu tempo. Teve de semear para recuperar o atraso. Para as elei\u00e7\u00f5es legislativas, n\u00e3o tem a certeza de nada.ite que, sem a ajuda europeia, teria de abandonar a atividade agr\u00edcola. Mas se \u0022os pre\u00e7os reflectissem os nossos custos de produ\u00e7\u00e3o, n\u00e3o precisar\u00edamos desta ajuda. Temos de poder viver do nosso com\u00e9rcio. Quero defender o meu rendimento\u0022.Um agricultor biol\u00f3gico, mas n\u00e3o um ecologistaUm pouco mais \u00e0 frente, Magali e o marido, agricultores biol\u00f3gicos h\u00e1 tr\u00eas gera\u00e7\u00f5es, tentam manter uma produ\u00e7\u00e3o diversificada em 137 hectares: cereais (trigo, linho, girassol, espelta, pain\u00e7o, etc.), su\u00ednos em semi-liberdade, gado jovem, etc., alguns dos quais vendem diretamente. Empregam duas pessoas.Magali concorda que o rendimento agr\u00edcola foi o verdadeiro problema durante a crise do in\u00edcio do ano. \u0022A PAC europeia \u00e9 apenas uma compensa\u00e7\u00e3o pelo facto de estarmos a vender com preju\u00edzo. E a Fran\u00e7a est\u00e1 a acrescentar restri\u00e7\u00f5es, como o sobrevoo por sat\u00e9lite das culturas biol\u00f3gicas para as controlar. \u00c9 necess\u00e1rio um smartphone de \u00faltima gera\u00e7\u00e3o para se ligar a uma aplica\u00e7\u00e3o espec\u00edfica. Emmanuel Macron acredita que a tecnologia digital vai salvar a agricultura\u0022, protesta. Est\u00e1 convencida de que a agricultura tradicional convencional, baseada em fertilizantes qu\u00edmicos, acabar\u00e1 por desaparecer por si pr\u00f3pria.Os \u0022esquecidos\u0022 das zonas ruraisSem dizer em quem vai votar, exclui a hip\u00f3tese de votar nos ecologistas, demasiado dogm\u00e1ticos a seu ver - quando se op\u00f5em \u00e0 lavoura, por exemplo. Para ela, \u0022o medo da RN n\u00e3o \u00e9 o caminho a seguir\u0022 .Para al\u00e9m do seu trabalho, os agricultores que encontr\u00e1mos partilham o sentimento de uma grande parte do mundo rural de terem sido \u0022esquecidos\u0022, \u0022abandonados\u0022 pelos pol\u00edticos e pelas autoridades. Deser\u00e7\u00e3o dos servi\u00e7os p\u00fablicos, presta\u00e7\u00f5es sociais in\u00edveis devido a rendimentos ainda acima do m\u00ednimo... E t\u00eam medo da inseguran\u00e7a e da imigra\u00e7\u00e3o que s\u00f3 conhecem atrav\u00e9s da televis\u00e3o.", "dateCreated": "2024-06-28T19:34:09+02:00", "dateModified": "2024-06-29T18:26:08+02:00", "datePublished": "2024-06-29T15:33:11+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F53%2F86%2F52%2F1440x810_cmsv2_61871432-5a69-5d86-b1a5-78b91cff8875-8538652.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Jordan Bardella encontra-se com agricultores durante uma visita a uma quinta em Chuelles.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F53%2F86%2F52%2F432x243_cmsv2_61871432-5a69-5d86-b1a5-78b91cff8875-8538652.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Not\u00edcias da Europa" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Eleições em França: agricultores dependentes da Europa mas tentados pela extrema-direita

Jordan Bardella encontra-se com agricultores durante uma visita a uma quinta em Chuelles.
Jordan Bardella encontra-se com agricultores durante uma visita a uma quinta em Chuelles. Direitos de autor AP Photo
Direitos de autor AP Photo
De Isabelle Repiton
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Para além do seu trabalho, os agricultores que encontrámos partilham o sentimento de uma grande parte do mundo rural de que foram "esquecidos" e "abandonados" pelos políticos e pelas autoridades.

PUBLICIDADE

Embora a extrema-direita tenha obtido uma larga maioria nas zonas rurais sas nas eleições europeias de 9 de junho, os agricultores ses não foram os seus principais apoiantes. Alguns sentem-se tentados por este voto, mas outros duvidam da capacidade do Rassemblement National (RN) para os defender. E a ajuda europeia, embora depreciada, é essencial para a sua sobrevivência.

À entrada de Braslou, uma aldeia de 315 habitantes no sul de Touraine, a placa que indica o nome da comuna continua de pernas para o ar desde a revolta dos agricultores nos campos ses e europeus, no início deste ano. Uma forma de mostrar que "estamos a andar de cabeça para baixo", explica um dos que participaram nesta "reviravolta " aqui e nas aldeias vizinhas.

Mathieu é um produtor de cereais que substituiu o pai à frente de uma exploração agrícola bastante grande, com 270 hectares. É um dos cerca de dez agricultores da comuna e gere também uma empresa de máquinas agrícolas que trabalha para outras explorações. É membro do sindicato dos Jovens Agricultores (JA), próximo da FNSEA, que é maioritária. Politicamente, identifica-se com o Rassemblement National (RN) de Marine Le Pen e Jordan Bardella.

Braslou
BraslouIsabelle Bloncourt Repiton

Votou na extrema-direita a 9 de junho. Lamenta que nem todos os agricultores europeus estejam sujeitos às mesmas normas, que certos produtos químicos proibidos em França sejam autorizados em Espanha e que as aves de capoeira ucranianas, sujeitas a poucos controlos, tenham invadido o mercado francês: "Não sou contra as importações, desde que o comércio seja justo e a rotulagem transparente", insiste.

Uma deputada da linha Macron apreciada pela sua capacidade de escuta

No domingo, 30 de junho, o agricultor não exclui a possibilidade de votar a favor da recondução de Fabienne Colboc, deputada do partido de Emmanuel Macron. Ela é "ível, está frequentemente no terreno, é muito ativa e ouve" o pequeno grupo de trabalho formado com cerca de vinte outros agricultores para acompanhar as medidas prometidas por Emmanuel Macron e o seu governo após a crise do inverno.

Colboc recebeu-os em Paris, no seu gabinete de deputada, e acompanhou-os numa visita às cantinas escolares, cujo abastecimento é objeto de debate. Mas a decisão de Emmanuel Macron de dissolver a Assembleia Nacional interrompeu todos os trabalhos em curso. Espera retomá-los após o período eleitoral.

Jordan Bardella rencontre les agriculteurs.
Jordan Bardella rencontre les agriculteurs.AP Photo

Embora se afirme contra o "macronismo", qualifica: "Se voto pelas minhas ideias, voto RN. Mas se quero defender a minha profissão, voto a favor. O atual governo seguiu as nossas exigências". Por outro lado, duvida da capacidade do candidato da RN, que não conhece, para ouvir e defender os agricultores.

Mathieu não esquece que o grupo Identidade e Democracia (ID), ao qual pertence o RN no Parlamento Europeu, votou a favor dos acordos de comércio livre com a Nova Zelândia. Os 15 eurodeputados ses do RN votaram contra, mas isso criou dúvidas.

Além disso, o candidato local do RN não organiza qualquer reunião pública na região e o programa agrícola do RN quase não é mencionado. " Votamos em alguém com quem nos sentimos próximos, com quem podemos falar", explica.

Nas eleições europeias, em todas as zonas rurais de França, o Rassemblement National (RN) aproximou-se dos 40%, mais de 8 pontos percentuais do que no conjunto do país. Em Braslou, o RN obteve 25,4% dos votos a 9 de junho e o partido liderado pela sobrinha de Marine Le Pen, Marion Maréchal, 7,5%. Ou seja, 32,9% para a extrema-direita, um pouco menos do que a média nacional (36,8%).

A Europa, um mal necessário

O voto rural não é o voto agrícola. E o peso dos agricultores na população está a diminuir constantemente. Historicamente, a maioria dos agricultores vota na direita tradicional e não na extrema-direita. Nas eleições europeias, deram 26% dos seus votos à RN, menos do que o conjunto da população sa.

Em Braslou, Sylvain, que cultiva cereais biológicos em 150 hectares desde 2012, não foi às urnas a 9 de junho, como 49% dos eleitores ses. O clima desastroso da primavera não lhe deu tempo. Teve de semear para recuperar o atraso. Para as eleições legislativas, não tem a certeza de nada.

ite que, sem a ajuda europeia, teria de abandonar a atividade agrícola. Mas se "os preços reflectissem os nossos custos de produção, não precisaríamos desta ajuda. Temos de poder viver do nosso comércio. Quero defender o meu rendimento".

Marine Le Pen fala aos meios de comunicação social durante uma visita a um projeto de turbinas eólicas offshore para produzir eletricidade em Erquy, no oeste de França.
Marine Le Pen fala aos meios de comunicação social durante uma visita a um projeto de turbinas eólicas offshore para produzir eletricidade em Erquy, no oeste de França.AP Photo

Um agricultor biológico, mas não um ecologista

Um pouco mais à frente, Magali e o marido, agricultores biológicos há três gerações, tentam manter uma produção diversificada em 137 hectares: cereais (trigo, linho, girassol, espelta, painço, etc.), suínos em semi-liberdade, gado jovem, etc., alguns dos quais vendem diretamente. Empregam duas pessoas.

Magali concorda que o rendimento agrícola foi o verdadeiro problema durante a crise do início do ano. "A PAC europeia é apenas uma compensação pelo facto de estarmos a vender com prejuízo. E a França está a acrescentar restrições, como o sobrevoo por satélite das culturas biológicas para as controlar. É necessário um smartphone de última geração para se ligar a uma aplicação específica. Emmanuel Macron acredita que a tecnologia digital vai salvar a agricultura", protesta. Está convencida de que a agricultura tradicional convencional, baseada em fertilizantes químicos, acabará por desaparecer por si própria.

Os "esquecidos" das zonas rurais

Sem dizer em quem vai votar, exclui a hipótese de votar nos ecologistas, demasiado dogmáticos a seu ver - quando se opõem à lavoura, por exemplo. Para ela, "o medo da RN não é o caminho a seguir" .

Para além do seu trabalho, os agricultores que encontrámos partilham o sentimento de uma grande parte do mundo rural de terem sido "esquecidos", "abandonados" pelos políticos e pelas autoridades. Deserção dos serviços públicos, prestações sociais iníveis devido a rendimentos ainda acima do mínimo... E têm medo da insegurança e da imigração que só conhecem através da televisão.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Eleições antecipadas em França: como funcionam e quais são os resultados possíveis?

Tribunal de recurso dos EUA restabelece temporariamente as tarifas de Trump

Autocarro com várias crianças capota e cai numa ravina após colisão com camião