Cerca de 360 milhões de cidadãos da UE votaram para eleger 720 deputados do Parlamento Europeu, no maior escrutínio transnacional do mundo.
No quarto e último dia, a votação terá lugar em 21 países, com a Itália a ser o último país a fechar as urnas às 22h00 (hora de Lisboa).
A Euronews vai trazer-lhe as últimas notícias e análises de especialistas com um programa especial transmitido em direto do Parlamento Europeu a partir das 17h00 CET. As primeiras estimativas nacionais baseadas nas sondagens de boca-de-urna são esperadas a partir das 17:15 (GMT 0+).
As sondagens de opinião prevêem ganhos históricos para os partidos de direita radical. Este resultado poderá alterar o equilíbrio de poderes na única instituição da UE democraticamente eleita e dar às forças de direita mais influência do que nunca nas políticas da UE. Também está em jogo quem assume o leme das instituições europeias em Bruxelas, incluindo a Comissão e o Conselho, com as eleições a desencadearem uma corrida aos lugares de topo da UE.
Eis um resumo para ficar a par de tudo:
O escrutínio já encerrou em seis países da UE - Chéquia, Irlanda, Letónia, Malta, Países Baixos e Eslováquia. A votação começa hoje pela primeira vez em 21 países da UE e prossegue em Itália e na Estónia.
As eleições foram marcadas pela violência, tendo a primeiro-ministra da Dinamarca sofrido uma agressão em Copenhaga na sexta-feira à noite (7 de junho), pouco depois de um evento de campanha.
Nos Países Baixos, 47% do eleitorado holandês votou na quinta-feira (6 de junho), com o partido de direita PVV a emergir como o maior vencedor da noite com base na sondagem à saída, saltando de um para sete lugares. Mas, surpreendentemente, a coligação Verdes-Socialistas ou para a frente com oito lugares, de acordo com a estimativa que será confirmada esta noite.
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