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Eslovénia: Reconhecimento da Palestina é questão fundamental nas eleições europeias

Analistas veem as eleições europeias de domingo como o primeiro teste ao governo
Analistas veem as eleições europeias de domingo como o primeiro teste ao governo Direitos de autor Darko Bandic/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
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Em 2019, a participação na Eslovénia esteve entre as mais baixas da UE. Espera-se que este ano atinja os 40%.

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A campanha eleitoral da União Europeia na Eslovénia tem sido dominada por questões nacionais, como a saúde, a economia e a agenda verde. No entanto, na última semana da campanha, o reconhecimento do Estado da Palestina tomou o centro do debate.

"O reconhecimento do Estado da Palestina era aquilo de que todos falavam. Havia pequenas diferenças, mesmo na coligação no poder. Todos queriam reconhecê-lo", disse Uroš Esih, jornalista do jornal Delo.

Os candidatos eslovenos vão concorrer a nove lugares no Parlamento Europeu. As primeiras sondagens mostravam uma vitória do principal partido democrático esloveno da oposição. Mas as últimas projeções sugerem um ombro a ombro com o partido do Movimento da Liberdade, com três assentos cada.

Os analistas veem as eleições europeias de domingo como o primeiro teste ao governo.

"O romance acabou e agora estamos na metade do primeiro mandato. A deceção ou satisfação dos eleitores será muito mais realista. Eles vão dar uma imagem muito mais clara do que o Movimento pela Liberdade realmente conseguiu fazer até agora", considera Antiša Korljan, cofundadora do podcast político LDGD.

Em 2019, a participação na Eslovénia esteve entre as mais baixas da UE. Este ano poderá atingir os 40%. Durante as eleições da UE, os eslovenos também votarão em três referendos sobre questões de cannabis, eutanásia e o voto preferencial para eleger os membros do parlamento.

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