{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/my-europe/2023/12/07/cimeira-ue-avisa-china-que-nao-tolerara-concorrencia-desleal" }, "headline": "Cimeira: UE avisa China que \u0022n\u00e3o tolerar\u00e1\u0022 concorr\u00eancia desleal ", "description": "Os l\u00edderes europeus \u0022n\u00e3o v\u00e3o tolerar que a nossa base industrial seja prejudicada pela concorr\u00eancia desleal\u0022, avisou a presidente da Comiss\u00e3o Europeia, Ursula von der Leyen, quinta-feira, ap\u00f3s a cimeira, em Pequim, com o pesidente chin\u00eas Xi Jinping.", "articleBody": "\u0022A concorr\u00eancia tem de ser justa. Insistimos numa concorr\u00eancia leal no mercado \u00fanico e, por conseguinte, tamb\u00e9m insistimos numa concorr\u00eancia leal por parte das empresas que entram no nosso mercado \u00fanico\u0022, afirmou a presidente da Comiss\u00e3o Europeia em confer\u00eancia de imprensa. A advert\u00eancia de Ursula von der Leyen foi feita ap\u00f3s o primeiro encontro pessoal entre os dirigentes da Comiss\u00e3o Europeia e do Conselho Europeu, Charles Michel, e o presidente chin\u00eas, Xi Jinpeng, nos \u00faltimos cinco anos.\u00a0 No entanto, apesar da import\u00e2ncia da cimeira, que decorreu num clima de tens\u00f5es geopol\u00edticas e de uma rela\u00e7\u00e3o comercial cada vez mais dif\u00edcil, n\u00e3o foram assumidos novos compromissos pelas partes. A Uni\u00e3o Europeia (UE) receia que as restri\u00e7\u00f5es \u00e0 importa\u00e7\u00e3o e os subs\u00eddios concedidos por Pequim \u00e0s empresas chinesas estejam a colocar as empresas europeias numa situa\u00e7\u00e3o de desvantagem injusta, inflacionando o d\u00e9fice comercial do bloco com a China. A China \u00e9 o maior parceiro comercial da UE, com um com\u00e9rcio de mercadorias que ascende a 2,3 mil milh\u00f5es de euros, por dia.\u00a0 Mas as importa\u00e7\u00f5es que a UE faz da China excedem as exporta\u00e7\u00f5es do bloco em quase 400 mil milh\u00f5es de euros.\u00a0 Este d\u00e9fice aumentou dez vezes, nos \u00faltimos 20 anos, e duplicou nos \u00faltimos dois anos. Segundo von der Leyen, \u0022estes desequil\u00edbrios s\u00e3o insustent\u00e1veis\u0022. \u0022Estou satisfeita por termos acordado com o Presidente Xi que o com\u00e9rcio deve ser equilibrado entre n\u00f3s\u0022, acrescentou. As discuss\u00f5es sobre a corre\u00e7\u00e3o dos desequil\u00edbrios comerciais com o primeiro-ministro chin\u00eas, Li Qiang, foram aprofundadas, disse von der Leyen, embora n\u00e3o tenham surgido imediatamente medidas concretas para resolver os desequil\u00edbrios. \u0022Esperamos que a China tome medidas mais concretas para melhorar o o ao mercado e o ambiente de investimento para as empresas estrangeiras\u0022, afirmou o Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, tamb\u00e9m presente na reuni\u00e3o. De acordo com a televis\u00e3o estatal chinesa, o primeiro-ministro Li disse aos dois dirigentes da UE que a China se op\u00f5e \u00e0 \u0022politiza\u00e7\u00e3o\u0022 dos la\u00e7os econ\u00f3micos e comerciais. A UE adoptou uma abordagem de \u0022desarriscar\u0022, receando que a sua depend\u00eancia da China em rela\u00e7\u00e3o a materiais cr\u00edticos utilizados em aplica\u00e7\u00f5es de tecnologia mais ecol\u00f3gica possa criar dificuldades \u00e0s ind\u00fastrias e p\u00f4r em risco a sua seguran\u00e7a. Isto significa utilizar os instrumentos de defesa comercial e interna da UE, tais como o inqu\u00e9rito anti-subven\u00e7\u00f5es em curso sobre os autom\u00f3veis el\u00e9ctricos de baixo custo fabricados na China, que est\u00e3o a inundar o mercado da UE. Von der Leyen insistiu que a redu\u00e7\u00e3o dos riscos n\u00e3o \u00e9 \u0022exclusiva da China\u0022 e sublinhou que a chamada estrat\u00e9gia de autossufici\u00eancia do governo de Pequim \u00e9 semelhante ao plano da UE. Von der Leyen sublinhou que a UE n\u00e3o est\u00e1 a tentar dissociar a sua economia da economia chinesa, como fez com a economia russa ap\u00f3s a invas\u00e3o da Ucr\u00e2nia. Ucr\u00e2nia, Gaza e Taiwan na agenda Tanto von der Leyen como Michel aproveitaram\u00a0 para instar Xi a fazer mais para reprimir a circunven\u00e7\u00e3o\u00a0de san\u00e7\u00f5es, em que as empresas chinesas s\u00e3o suspeitas de alimentar indiretamente a campanha de guerra do governo russo na Ucr\u00e2nia. O bloco suspeita que produtos de uso corrente - incluindo os fabricados na UE - que incluem componentes necess\u00e1rios para o fabrico de drones, m\u00edsseis e artilharia est\u00e3o a ser reexportados para a R\u00fassia atrav\u00e9s da China. Os Estados-Membros t\u00eam feito press\u00e3o para incluir san\u00e7\u00f5es contra as empresas chinesas suspeitas de facilitarem a evas\u00e3o \u00e0s san\u00e7\u00f5es no 12\u00ba pacote de san\u00e7\u00f5es da UE, atualmente em negocia\u00e7\u00e3o. Um alto funcion\u00e1rio da UE afirmou que, embora a exporta\u00e7\u00e3o global de produtos de alta prioridade para o campo de batalha da China para a R\u00fassia tenha diminu\u00eddo, os \u00faltimos dados sugerem que as exporta\u00e7\u00f5es dos chamados \u0022bens de dupla utiliza\u00e7\u00e3o\u0022, que podem ser redirecionados para fins militares, est\u00e3o a aumentar. De acordo com Michel, a UE identificou uma lista de empresas \u0022suspeitas de desempenharem um papel na evas\u00e3o \u00e0s san\u00e7\u00f5es\u0022. Von der Leyen afirmou que a posi\u00e7\u00e3o da China sobre a guerra na Ucr\u00e2nia \u0022tamb\u00e9m definir\u00e1\u0022 as rela\u00e7\u00f5es UE-China. A China assumiu uma posi\u00e7\u00e3o neutra em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 guerra e prop\u00f4s um plano de paz de 12 pontos para a Ucr\u00e2nia, em mar\u00e7o deste ano, mas absteve-se de cortar os la\u00e7os com Putin. Os l\u00edderes tamb\u00e9m abordaram a espinhosa quest\u00e3o da guerra em curso no M\u00e9dio Oriente e o complexo caminho para uma paz duradoura na regi\u00e3o. \u0022Concordamos que a prioridade m\u00e1xima deve ser a presta\u00e7\u00e3o de ajuda vital aos mais vulner\u00e1veis\u0022, afirmou Michel. A UE \u00e9 o maior doador de ajuda aos territ\u00f3rios palestinianos e quadruplicou a sua ajuda humanit\u00e1ria para 100 milh\u00f5es de euros, este ano, em resposta \u00e0 crise que assola a Faixa de Gaza. Em compara\u00e7\u00e3o, a resposta da China n\u00e3o \u00e9 muito significativa, tendo oferecido dois milh\u00f5es de d\u00f3lares (1,86 milh\u00f5es de euros) de ajuda humanit\u00e1ria adicional desde o in\u00edcio do conflito em outubro. Um alto funcion\u00e1rio da UE afirmou que a cimeira era uma oportunidade para von der Leyen e Michel pressionarem a China a aumentar a sua resposta humanit\u00e1ria. Os dois l\u00edderes da UE, acompanhados pelo principal diplomata do bloco, Josep Borrell, tamb\u00e9m expressaram a sua preocupa\u00e7\u00e3o com as tens\u00f5es no Estreito de Taiwan e no Mar do Sul da China. O bloco e os seus hom\u00f3logos ocidentais op\u00f5em-se a qualquer altera\u00e7\u00e3o do \u0022status quo\u0022 em Taiwan, uma ilha democraticamente auto-governada que a China considera uma prov\u00edncia separatista que deveria ser reunificada com o continente. O aumento da atividade militar no Estreito de Taiwan e o precedente criado por Putin na Ucr\u00e2nia fizeram soar o alarme na Europa sobre uma potencial escalada em Taiwan. Mas as posi\u00e7\u00f5es europeias e chinesas continuam muito distantes. ", "dateCreated": "2023-12-07T09:32:24+01:00", "dateModified": "2023-12-07T17:13:36+01:00", "datePublished": "2023-12-07T17:13:34+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F09%2F25%2F50%2F1440x810_cmsv2_10387187-5d5c-564f-adcf-6167e17c3ab0-8092550.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "O Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, a Presidente da Comiss\u00e3o Europeia, Ursula von der Leyen, e o Presidente chin\u00eas, Xi Jinping", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F09%2F25%2F50%2F432x243_cmsv2_10387187-5d5c-564f-adcf-6167e17c3ab0-8092550.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Jones", "givenName": "Mared Gwyn", "name": "Mared Gwyn Jones", "url": "/perfis/2766", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@MaredGwyn", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Correspondant \u00e0 Bruxelles" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Not\u00edcias da Europa" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Cimeira: UE avisa China que "não tolerará" concorrência desleal

O Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o Presidente chinês, Xi Jinping
O Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o Presidente chinês, Xi Jinping Direitos de autor Dario Pignatelli/
Direitos de autor Dario Pignatelli/
De Mared Gwyn JonesChristopher Pitchers
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Os líderes europeus "não vão tolerar que a nossa base industrial seja prejudicada pela concorrência desleal", avisou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, quinta-feira, após a cimeira, em Pequim, com o pesidente chinês Xi Jinping.

PUBLICIDADE

"A concorrência tem de ser justa. Insistimos numa concorrência leal no mercado único e, por conseguinte, também insistimos numa concorrência leal por parte das empresas que entram no nosso mercado único", afirmou a presidente da Comissão Europeia em conferência de imprensa.

A advertência de Ursula von der Leyen foi feita após o primeiro encontro pessoal entre os dirigentes da Comissão Europeia e do Conselho Europeu, Charles Michel, e o presidente chinês, Xi Jinpeng, nos últimos cinco anos. 

No entanto, apesar da importância da cimeira, que decorreu num clima de tensões geopolíticas e de uma relação comercial cada vez mais difícil, não foram assumidos novos compromissos pelas partes.

A União Europeia (UE) receia que as restrições à importação e os subsídios concedidos por Pequim às empresas chinesas estejam a colocar as empresas europeias numa situação de desvantagem injusta, inflacionando o défice comercial do bloco com a China.

Esperamos que a China tome medidas mais concretas para melhorar o o ao mercado e o ambiente de investimento para as empresas estrangeiras.
Charles Michel
Presidente do Conselho Europeu

A China é o maior parceiro comercial da UE, com um comércio de mercadorias que ascende a 2,3 mil milhões de euros, por dia. Mas as importações que a UE faz da China excedem as exportações do bloco em quase 400 mil milhões de euros. 

Este défice aumentou dez vezes, nos últimos 20 anos, e duplicou nos últimos dois anos. Segundo von der Leyen, "estes desequilíbrios são insustentáveis".

"Estou satisfeita por termos acordado com o Presidente Xi que o comércio deve ser equilibrado entre nós", acrescentou.

As discussões sobre a correção dos desequilíbrios comerciais com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, foram aprofundadas, disse von der Leyen, embora não tenham surgido imediatamente medidas concretas para resolver os desequilíbrios.

"Esperamos que a China tome medidas mais concretas para melhorar o o ao mercado e o ambiente de investimento para as empresas estrangeiras", afirmou o Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, também presente na reunião.

De acordo com a televisão estatal chinesa, o primeiro-ministro Li disse aos dois dirigentes da UE que a China se opõe à "politização" dos laços económicos e comerciais.

A UE adoptou uma abordagem de "desarriscar", receando que a sua dependência da China em relação a materiais críticos utilizados em aplicações de tecnologia mais ecológica possa criar dificuldades às indústrias e pôr em risco a sua segurança.

Isto significa utilizar os instrumentos de defesa comercial e interna da UE, tais como o inquérito anti-subvenções em curso sobre os automóveis eléctricos de baixo custo fabricados na China, que estão a inundar o mercado da UE.

Von der Leyen insistiu que a redução dos riscos não é "exclusiva da China" e sublinhou que a chamada estratégia de autossuficiência do governo de Pequim é semelhante ao plano da UE. Von der Leyen sublinhou que a UE não está a tentar dissociar a sua economia da economia chinesa, como fez com a economia russa após a invasão da Ucrânia.Ucrânia, Gaza e Taiwan na agenda

Tanto von der Leyen como Michel aproveitaram  para instar Xi a fazer mais para reprimir a circunvenção de sanções, em que as empresas chinesas são suspeitas de alimentar indiretamente a campanha de guerra do governo russo na Ucrânia.

O bloco suspeita que produtos de uso corrente - incluindo os fabricados na UE - que incluem componentes necessários para o fabrico de drones, mísseis e artilharia estão a ser reexportados para a Rússia através da China.

Os Estados-Membros têm feito pressão para incluir sanções contra as empresas chinesas suspeitas de facilitarem a evasão às sanções no 12º pacote de sanções da UE, atualmente em negociação.

Um alto funcionário da UE afirmou que, embora a exportação global de produtos de alta prioridade para o campo de batalha da China para a Rússia tenha diminuído, os últimos dados sugerem que as exportações dos chamados "bens de dupla utilização", que podem ser redirecionados para fins militares, estão a aumentar.

De acordo com Michel, a UE identificou uma lista de empresas "suspeitas de desempenharem um papel na evasão às sanções".

Von der Leyen afirmou que a posição da China sobre a guerra na Ucrânia "também definirá" as relações UE-China. A China assumiu uma posição neutra em relação à guerra e propôs um plano de paz de 12 pontos para a Ucrânia, em março deste ano, mas absteve-se de cortar os laços com Putin.

Os líderes também abordaram a espinhosa questão da guerra em curso no Médio Oriente e o complexo caminho para uma paz duradoura na região.

"Concordamos que a prioridade máxima deve ser a prestação de ajuda vital aos mais vulneráveis", afirmou Michel.

A UE é o maior doador de ajuda aos territórios palestinianos e quadruplicou a sua ajuda humanitária para 100 milhões de euros, este ano, em resposta à crise que assola a Faixa de Gaza. Em comparação, a resposta da China não é muito significativa, tendo oferecido dois milhões de dólares (1,86 milhões de euros) de ajuda humanitária adicional desde o início do conflito em outubro.

Um alto funcionário da UE afirmou que a cimeira era uma oportunidade para von der Leyen e Michel pressionarem a China a aumentar a sua resposta humanitária.

Os dois líderes da UE, acompanhados pelo principal diplomata do bloco, Josep Borrell, também expressaram a sua preocupação com as tensões no Estreito de Taiwan e no Mar do Sul da China.

O bloco e os seus homólogos ocidentais opõem-se a qualquer alteração do "status quo" em Taiwan, uma ilha democraticamente auto-governada que a China considera uma província separatista que deveria ser reunificada com o continente.

O aumento da atividade militar no Estreito de Taiwan e o precedente criado por Putin na Ucrânia fizeram soar o alarme na Europa sobre uma potencial escalada em Taiwan. Mas as posições europeias e chinesas continuam muito distantes.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Porque é que a UE está tão preocupada com a lei anti-espionagem da China?

De que trata o inquérito da UE aos automóveis elétricos chineses?

UE lança inquérito anti-subvenções aos veículos elétricos da China