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Cruz Vermelha belga a braços com crise de voluntários

Cruz Vermelha belga a braços com crise de voluntários
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De Joao Duarte Ferreira
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Muitos dos habituais voluntários são idosos e receiam contrair Covid-19

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Reformada e aos 67 anos, Nadine Courtois, tinha energia e tempo de sobra assim como o desejo de ajudar os outros.

Mas, devido à pandemia, o voluntariado da Cruz Vermelha para os idosos teve que ser interrompido.

Após a primeira vaga do vírus, os voluntários tiveram a possibilidade de regressar.

Nadine decidiu retomar as atividades de recolha e distribuição de produtos de supermercados em Bruxelas para os mais necessitados. Ela jafirma que já não tem medo do vírus.

"Penso que se tivermos cuidado e utilizarmos a máscara o tempo todo e lavarmos as mãos, não há problema. De outro modo, temos que ficar em casa, de braços cruzados, e morremos prematuramente", afirma a voluntária belga, Nadine Courtois.

No entanto, nem todos partilham da sua coragem.

Este ano a Cruz Vermelha belga abriu as portas a dois mil voluntários, devido à crise sanitária, mas muitos dos voluntários habituais não voltaram devido a receios em torno da Covid-19.

A responsável pelo voluntariado da Cruz Vermelha belga, Barbara Bentein, adianta que "no início, houve um pouco de pânico relativamente a como lidar com a pandemia, por isso tivemos que excluir muitos voluntários, em particular os idosos, todos aqueles com mais de 65 anos. Desde então as atividades aumentaram muito para dar resposta ao número crescente de pessoas em dificuldades, tivemos que reforçar o grupo de voluntários, e ainda precisamos de mais".

Entre os novos beneficiários do auxílio alimentar, contam-se ainda pessoas em alojamento temporário assim como mulheres recentemente divorciadas.

Para além dos alimentos, voluntárias como Nadine e Barbara oferecem ainda dois dedos de conversa e um sorriso.

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