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Eleições Parlamento Europeu: "Outsiders" com papel fundamental

Eleições Parlamento Europeu: "Outsiders" com papel fundamental
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Estrasburgo é centro de todas as atenções da política europeia.

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Estrasburgo é centro de todas as atenções da política europeia. O Parlamento Europeu escolhe esta terça-feira o próximo presidente. Após dois anos e meio de mandanto, Martin Schulz vai deixar vaga a cadeira para se dedicar à politica germânica. E há sete candidatos ao lugar.

Os dois favoritos são dois italianos: pelo centro direita a corrida é encabeçada por Antonio Tajani; pelos socias democratas concorre Giannli Pittella.

De acordo com o centro de análise belga, VoteWatch, esta eleição antevê-se muito renhida entre os favoritos, assim sendo, os chamados “outsiders” podem ter uma palavra a dizer. Doru Frantescu, analista do VoteWatch, “os Liberais vão ter um papel fulcral, mas os pequenos partidos estão também numa posição em que podem fazer a diferença no equilíbrio de poderes. Estou a falar dos eurocéticos à esquerda e à direita, cujos votos podem fazer a diferença, por isso é que a corrida é tão renhida. Se não houver acordo entre os dois grupos, os candidatos vão ter de procurar os votos para conseguir uma maioria, o que será muito complicado”.

Uma das grandes dúvidas está nos eurocéticos de direita que contam com três grupos no Parlamento: são 156, do total dos 751 eurodeputados. Um peso significativo no caso de ser necessária uma coligação. Mas só esta hipótese de haver uma coligação será muito difícil de concretizar.

Recorde-se que para vencer estas eleições é necessária uma maioria absoluta dos votos, ou seja, 50% mais um e podem ocorrer até um máximo de quatro voltas para que isso aconteça. Na votação final, apenas vão “a jogo” os dois candidatos com mais votos nas ronda anterior. Se mesmo assim se continuar a registar um empate, é escolhido o candidato mais velho

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