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Angola-Portugal: relações fragilizadas

Angola-Portugal: relações fragilizadas
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Coloca-se a questão se a parceria estratégica privilegiada de Portugal com Angola pode ficar fragilizada. No seguimento de acusações de lavagem de dinheiro angolano em Portugal, o presidente de Angola anunciou o fim da “parceria estratégica” com Portugal.

Rico em petróleo, o país investe milhões na reconstrução de infraestruturas destruídas nas várias décadas de guerra. Vivem cerca de 200 mil portugueses em Angola, muitos trabalham na construção civil. Os emigrantes portugueses decidem ir à procura de melhores condições de vida em países lusófonos.

A Sonangol é pilar do poder de Angola.
Os críticos (tais como o FMI) questionam a forma algo opaca, como algumas empresas angolanas são geridas. O petróleo alimentou um grande desenvolvimento, que transformou Luanda numa das cidades mais caras do mundo. O custo de vida é muito alto, assim como os salários dos especialistas vindos de Portugal. A crise económica despoletou o regresso dos portugueses a Angola, 40 anos depois da descolonização.

Os chineses falam outra língua, mas também faturam bastante. O modelo de negócio assenta na construção de cidades satélite, como Kilamba, nas proximidades de Luanda, pronta a abrigar meio milhão de pessoas.

Entretanto, surgem novas notícias de Portugal: juízes de Lisboa decidiram encerrar várias investigações sobre lavagem de dinheiro contra altos dignitários angolanos.

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