{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/my-europe/2013/01/11/a-reacao-da-ue-aos-conflitos-no-mali" }, "headline": "A rea\u00e7\u00e3o da UE aos conflitos no Mali", "description": "A rea\u00e7\u00e3o da UE aos conflitos no Mali", "articleBody": "", "dateCreated": "2013-01-11T05:22:59+01:00", "dateModified": "2013-01-11T05:22:59+01:00", "datePublished": "2013-01-11T05:22:59+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F210454%2F1440x810_210454.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "A rea\u00e7\u00e3o da UE aos conflitos no Mali", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F210454%2F432x243_210454.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "S\u00e9rie: a minha Europa" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

A reação da UE aos conflitos no Mali

A reação da UE aos conflitos no Mali
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Pergunta de Mathieu, estudante de Ciências Políticas em Paris :

“Gostaria de perguntar se a União Europeia concebe uma eventual intervenção militar no Mali, dada a crise atual que este país atravessa?”

Resposta de Bertrand Badie, professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris:

“Penso que temos de ser muito prudentes, por várias razões. Antes de mais, porque estamos a entrar numa conjuntura – na qual a Líbia e, sobretudo, a Síria, tiveram um papel importante – onde as intervenções internacionais não são bem vistas mediaticamente, nem são consideradas como um meio eficaz, credível ou sequer legítimo de regulação política.

De resto, a intenção é a de constituir uma operação essencialmente africana, isto é, de regressar ao velho conceito de regionalizar as questões de segurança: cabe aos africanos decidir qual a melhor forma de restabelecer a paz e o direito num país africano. Portanto, podemos prever que o papel da Europa e dos países não-africanos nesta intervenção venha a ser extremamente discreto. Dito isto, podemos questionar-nos sobre a capacidade de os exércitos africanos poderem resolver, de forma autónoma, um dossiê tão complicado.

Num segundo momento, podemos também conjeturar que, uma vez concretizado o afastamento das forças que ocuparam o norte do Mali, a partir da pacificação, aí as tropas não-africanas podem intervir para consolidar esse trabalho, para assegurar a retoma do país. É uma possibilidade.

Mas isso implicaria uma decisão ao nível europeu. Não tenho a certeza de que, no atual contexto europeu, haja uma vontade concreta de participar numa intervenção. A Alemanha – que tem hoje, como todos sabemos, uma posição essencial nas decisões tomadas no quadro europeu – iniciou, desde o fim da Guerra Fria, uma tradição de não-intervencionismo, como vimos no Iraque, depois na Líbia…

Podemos considerar que o dossiê do Mali é menos óbvio do que foi o dossiê da Líbia. Pelo menos, em princípio, a posição será de extrema prudência para não falar mesmo em abstencionismo.”

Se quiser deixar uma pergunta no U-talk, clique mais abaixo.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

As medidas de segurança aérea no pós-Germanwings

Os direitos dos trabalhadores destacados

A distinção entre MOOC, COOC e SPOC