"Bully" de nome, "bully" por natureza. Assim se chama o novo álbum do rapper norte-americano, que acaba de se autointitular "nazi" e gabar-se de bater em mulheres.
PUBLICIDADEO controverso rapper Kanye 'Ye' West surpreendeu ao lançar o seu novo álbum 'Bully' como uma curta-metragem. O rapper partilhou hoje o álbum, que tem o formato de uma curta-metragem realizada por Hype Williams.
O álbum também está disponível em três versões - 'Latest', 'Post Hype' e 'Post Post Hype' - todas elas partilhadas gratuitamente através do Frame.io.
Por enquanto, não se sabe se o álbum terá um lançamento físico ou se será disponibilizado através de outras plataformas de streaming digital.
O que está claro, no entanto, é que o lançamento do novo álbum foi ofuscado por mais uma fúria nas redes sociais, no qual o rapper vomitou comentários bárbaros e odiosos que deixaram os fãs já em conflito horrorizados.
Na sua mais recente explosão, Ye declarou-se "mau" e afirmou que "batia em mulheres" - tal como Playboi Carti, que foi acusado em 2023 de ter agredido a namorada grávida.
Também renovou o apoio a Sean 'P Diddy' Combs, que enfrenta acusações de extorsão e tráfico sexual.
Os fãs manifestaram-se sobre esta mais recente fúria, com muitos a expressarem choque e consternação pelos recentes comentários. Estes podem ser resumidos por um utilizador que disse "Está a ficar cada vez mais difícil defendê-lo".
Na semana ada, Ye lançou uma nova canção, 'Lonely Roads Still Go To Sunsine', e afirmou que esta contava com a participação de Diddy, do seu filho Christian "King" Combs e da filha de 11 anos de West, North.
Isto levou à divulgação de conversas de texto em que a ex-mulher Kim Kardashian revelou que tinha enviado documentos a West para que North "não aparecesse na canção de Diddy para a proteger". Em seguida, West disse a Kardashian: "Emenda isso ou eu vou para a guerra e nenhum de nós vai se recuperar das consequências públicas". E concluiu: "Vais ter de me matar".
Esta declaração seguiu-se a uma série de publicações altamente controversas, nas quais West publicou uma fotografia de trajes do KKK, anulou o seu pedido de desculpas à comunidade judaica pelas anteriores observações antissemitas, declarou-se "um nazi" e afirmou que tem "domínio sobre a sua mulher".
De acordo com informações recentes, Kardashian está a ponderar a possibilidade de intentar uma ação judicial para obter a custódia total dos seus quatro filhos com West.
Um informador revelou à Us Weekly que Kardashian está "numa posição muito difícil quando tem de partilhar a parentalidade com ele", acrescentando que Kardashian dá prioridade ao bem-estar dos seus filhos.