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O potencial do setor da moda em Angola

O potencial do setor da moda em Angola
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Angola deve investir mais no sector da moda.

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Angola deve investir mais no sector da moda. Foi a mensagem deixada pela estilista Glória Silva, durante a semana da moda da África do Sul, na Cidade do Cabo.

Para Glória Silva, um maior investimento na indústria têxtil seria benéfico para a economia e poderia criar empregos para os jovens.

“É a hora de quem de direito relançar a indústria. Já tivemos uma indústria nacional há uns anos atrás. Morreu. Precisamos de acordar. É preciso que o ministério da cultura, o ministério da indústria, e sobretudo o ministério da juventude e desporto apostem na juventude e vejam a força da juventude. Para que eles possam unir-se a nós, para que nós possamos dar as nossas ideias”, afirmou Glória Silva.

Para o estilista sul-africano Mzukisi Mbane, as marcas africanas e o made in africa podem ser um fator diferenciador no mercado.

“Comecei por apostar no Gana e na Nigéria e quero ir ao Quénia. É importante que uma marca possa ser identificada como sendo produzida em África, antes da expansão para outros mercados”, afirmou o estilista sul-africano.

No Quénia, o projeto UMAC tem como principal ambição aumentar a produção local e reduzir as importações de têxteis. A estrutura intitula-se UMAC, produz mantas e tecidos de forma tradicional e dá emprego a dez pessoas.

“Queremos desencorajar a importação de têxteis. Somos capazes de produzir mantas e podemos vendê-las no mercado local e nos mercados internacionais. Nós obtivemos uma autorização do governo para fazê-lo”, afirmou gertude Nalianya, uma das responsáveis do projeto UMAC.

A crise económica não ajuda, mas, nos últimos anos, vários estilistas africanos têm-se afirmado a nível internacional. Os novos talentos do continente africano esperam, acima de tudo, que a indústria da moda possa fazer parte integrante da retoma económica.

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