{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2020/01/20/fmi-melhora-previsoes-para-2020" }, "headline": "FMI melhora previs\u00f5es para 2020", "description": "Diretora do fundo, Kristalina Georgieva, diz que \u0022estabiliza\u00e7\u00e3o provis\u00f3ria e fraca recupera\u00e7\u00e3o\u0022 s\u00e3o palavras que definem a situa\u00e7\u00e3o atual.", "articleBody": "O Fundo Monet\u00e1rio Internacional aproveitou o F\u00f3rum de Davos para publicar as perspetivas para a economia global para este ano. As novas previs\u00f5es d\u00e3o conta de uma recupera\u00e7\u00e3o, com a economia do globo a crescer com mais for\u00e7a este ano que em 2019. S\u00e3o n\u00fameros melhores que os da \u00faltima previs\u00e3o, mas \u00e9 preciso alguma cautela ao analis\u00e1-los, como esclarece a diretora do FMI Kristalina Georgieva . \u0022Enquanto em outubro a previs\u00e3o econ\u00f3mica se resumia em duas palavras - abrandamento sincronizado - a atual, pe\u00e7o desculpa por ser mais longa, resume-se em quatro palavras: Estabiliza\u00e7\u00e3o provis\u00f3ria, fraca recupera\u00e7\u00e3o\u0022, disse Georgieva. Segundo as novas previs\u00f5es, a economia global deve crescer 3,3% este ano, depois de 2,9% no ano ado. Na Zona Euro h\u00e1 um pequeno aumento do ritmo de crescimento, dos 1,2 para 1,3% e no que toca aos Estados Unidos h\u00e1 um abrandamento. A economia deve crescer 2%, depois de 2,3% em 2019. Gita Gopinath , economista-chefe do FMI, defende que as rela\u00e7\u00f5es China-EUA t\u00eam uma influ\u00eancia decisiva nestes n\u00fameros: \u0022Um acordo comercial entre a China e os Estados Unidos, mesmo numa primeira fase, se for duradouro, pode reduzir o impacto negativo das tens\u00f5es comerciais no PIB mundial dos 0,8% que t\u00ednhamos previsto em outubro para os 0,5%\u0022, diz. Esta melhoria nas perspetivas econ\u00f3micas, n\u00e3o s\u00f3 na Europa como a n\u00edvel global, \u00e9 motivada sobretudo pelas taxas de juro mais baixas, uma tend\u00eancia que se verifica em todas as principais economias, que estimula o consumo e logo o crescimento. ", "dateCreated": "2020-01-20T15:44:05+01:00", "dateModified": "2020-01-20T20:59:02+01:00", "datePublished": "2020-01-20T20:05:00+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F42%2F59%2F74%2F1440x810_cmsv2_b71fa5b0-428b-51d4-91b1-f056c4c58bbd-4425974.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Diretora do fundo, Kristalina Georgieva, diz que \u0022estabiliza\u00e7\u00e3o provis\u00f3ria e fraca recupera\u00e7\u00e3o\u0022 s\u00e3o palavras que definem a situa\u00e7\u00e3o atual.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F42%2F59%2F74%2F432x243_cmsv2_b71fa5b0-428b-51d4-91b1-f056c4c58bbd-4425974.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Cliff Owen", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Figueira", "givenName": "Ricardo", "name": "Ricardo Figueira", "url": "/perfis/258", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@rfigueira", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Negocios" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

FMI melhora previsões para 2020

FMI melhora previsões para 2020
Direitos de autor APCliff Owen
Direitos de autor AP
De Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Diretora do fundo, Kristalina Georgieva, diz que "estabilização provisória e fraca recuperação" são palavras que definem a situação atual.

PUBLICIDADE

O Fundo Monetário Internacional aproveitou o Fórum de Davos para publicar as perspetivas para a economia global para este ano.

As novas previsões dão conta de uma recuperação, com a economia do globo a crescer com mais força este ano que em 2019. São números melhores que os da última previsão, mas é preciso alguma cautela ao analisá-los, como esclarece a diretora do FMI Kristalina Georgieva.

"Enquanto em outubro a previsão económica se resumia em duas palavras - abrandamento sincronizado - a atual, peço desculpa por ser mais longa, resume-se em quatro palavras: Estabilização provisória, fraca recuperação", disse Georgieva.

Segundo as novas previsões, a economia global deve crescer 3,3% este ano, depois de 2,9% no ano ado. Na Zona Euro há um pequeno aumento do ritmo de crescimento, dos 1,2 para 1,3% e no que toca aos Estados Unidos há um abrandamento. A economia deve crescer 2%, depois de 2,3% em 2019.

Previsões para a economia global, Zona Euro e EUA

Gita Gopinath, economista-chefe do FMI, defende que as relações China-EUA têm uma influência decisiva nestes números: "Um acordo comercial entre a China e os Estados Unidos, mesmo numa primeira fase, se for duradouro, pode reduzir o impacto negativo das tensões comerciais no PIB mundial dos 0,8% que tínhamos previsto em outubro para os 0,5%", diz.

Esta melhoria nas perspetivas económicas, não só na Europa como a nível global, é motivada sobretudo pelas taxas de juro mais baixas, uma tendência que se verifica em todas as principais economias, que estimula o consumo e logo o crescimento.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Antonio Filosa é o novo diretor executivo da gigante automóvel Stellantis

Empresas europeias cortam custos e reduzem investimentos na China

Grécia: alteração do mecanismo de distribuição da PAC após inquérito ao OPEKEPE