{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2019/11/19/boeing-737-max-espera-ok-para-voltar-aos-ceus" }, "headline": "Boeing 737 MAX espera \u0022ok\u0022 para voltar aos c\u00e9us", "description": "Companhia a\u00e9reas apostam no Boeing 737 MAX. Marca espera aval das autoridades competentes, e alguns testes, para voltar a colocar os avi\u00f5es no ar.", "articleBody": "O 737 MAX da Boeing esteve no centro das aten\u00e7\u00f5es no Festival A\u00e9reo do Dubai, com v\u00e1rias companhias a\u00e9reas a anunciarem planos para encomendar at\u00e9 50 aeronaves, um neg\u00f3cio no valor de mais de cinco mil milh\u00f5es de euros. Entre os compradores est\u00e1 a Air Astana, do Cazaquist\u00e3o, que se prop\u00f5e aposta na Boeing e comprar 30 destes avi\u00f5es para a sua subsidi\u00e1ria FlyArystan: \u0022Estamos a uma carta de inten\u00e7\u00f5es, com a empresa Boeing, que ser\u00e1 a principal fornecedora de avi\u00f5es para a nossa nova companhia a\u00e9rea, a FlyArystan, que est\u00e1 h\u00e1 pouco mais de seis meses em atividade\u0022, anuncia Alma Aliguzhinova, da Air Astana. O 737 MAX da Boeing saiu dos ares ap\u00f3s dois acidentes fatais que levaram os reguladores a proibirem voos comerciais daquela que foi a aeronave mais vendida da marca em mar\u00e7o. Os planos para o seu retorno ao servi\u00e7o comercial foram adiados para o in\u00edcio de 2020, quando estiverem terminadas as revis\u00f5es de software e os testes necess\u00e1rios para a aprova\u00e7\u00e3o. \u0022O avi\u00e3o regressar\u00e1 quando a Autoridade Federal de Avia\u00e7\u00e3o e outros reguladores globais, em todo o mundo, nos disserem que \u00e9 seguro\u0022, explica Charlie Miller, da Boeing. A Boeing espera obter certifica\u00e7\u00e3o da Autoridade Federal de Avia\u00e7\u00e3o em dezembro, o que lhes permitir\u00e1 come\u00e7ar a entregar avi\u00f5es. ", "dateCreated": "2019-11-19T17:16:16+01:00", "dateModified": "2019-11-19T19:59:14+01:00", "datePublished": "2019-11-19T19:59:10+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F31%2F01%2F08%2F1440x810_cmsv2_88167a8b-0535-597c-8f01-2f19bf1eb52b-4310108.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Companhia a\u00e9reas apostam no Boeing 737 MAX. Marca espera aval das autoridades competentes, e alguns testes, para voltar a colocar os avi\u00f5es no ar.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F31%2F01%2F08%2F432x243_cmsv2_88167a8b-0535-597c-8f01-2f19bf1eb52b-4310108.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Madeira", "givenName": "Nara", "name": "Nara Madeira", "url": "/perfis/804", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "R\u00e9daction" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Negocios" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Boeing 737 MAX espera "ok" para voltar aos céus

Boeing 737 MAX espera "ok" para voltar aos céus
Direitos de autor 
De Nara Madeira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Companhia aéreas apostam no Boeing 737 MAX. Marca espera aval das autoridades competentes, e alguns testes, para voltar a colocar os aviões no ar.

PUBLICIDADE

O 737 MAX da Boeing esteve no centro das atenções no Festival Aéreo do Dubai, com várias companhias aéreas a anunciarem planos para encomendar até 50 aeronaves, um negócio no valor de mais de cinco mil milhões de euros.

Entre os compradores está a Air Astana, do Cazaquistão, que se propõe aposta na Boeing e comprar 30 destes aviões para a sua subsidiária FlyArystan:

"Estamos a uma carta de intenções, com a empresa Boeing, que será a principal fornecedora de aviões para a nossa nova companhia aérea, a FlyArystan, que está há pouco mais de seis meses em atividade", anuncia Alma Aliguzhinova, da Air Astana.

O 737 MAX da Boeing saiu dos ares após dois acidentes fatais que levaram os reguladores a proibirem voos comerciais daquela que foi a aeronave mais vendida da marca em março. Os planos para o seu retorno ao serviço comercial foram adiados para o início de 2020, quando estiverem terminadas as revisões de software e os testes necessários para a aprovação.

"O avião regressará quando a Autoridade Federal de Aviação e outros reguladores globais, em todo o mundo, nos disserem que é seguro", explica Charlie Miller, da Boeing.

A Boeing espera obter certificação da Autoridade Federal de Aviação em dezembro, o que lhes permitirá começar a entregar aviões.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Veto a 737 Max custa mais de 4300 milhões

Antonio Filosa é o novo diretor executivo da gigante automóvel Stellantis

Empresas europeias cortam custos e reduzem investimentos na China