{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2016/11/01/o-futuro-incerto-das-relaces-eua-cuba" }, "headline": "O futuro incerto das rela\u00e7\u00f5es EUA-Cuba", "description": "As elei\u00e7\u00f5es presidenciais nos Estados Unidos acrescentam ainda mais incerteza sobre o futuro das rela\u00e7\u00f5es entre Washington e Havana.", "articleBody": "Mais de dois anos depois de o presidente Barack Obama ter iniciado uma campanha para normalizar as rela\u00e7\u00f5es com Cuba, os resultados em termos de refor\u00e7o dos la\u00e7os econ\u00f3micos entre os dois pa\u00edses ainda s\u00e3o muito t\u00e9nues por causa do embargo que o Congresso, dominado pelos republicanos, recusa levantar. As elei\u00e7\u00f5es presidenciais nos Estados Unidos acrescentam ainda mais incerteza sobre o futuro das rela\u00e7\u00f5es entre Washington e Havana. Segundo Rodrigo Mamierca, ministro do Com\u00e9rcio Externo cubano: \u201cCuba tem vontade de avan\u00e7ar rumo \u00e0 normaliza\u00e7\u00e3o das rela\u00e7\u00f5es com os Estados Unidos, mas lamentamos que continuem a apostar em tentar mudar o modelo econ\u00f3mico e social que o povo cubano escolheu livremente, adotando medidas que t\u00eam um declarado prop\u00f3sito pol\u00edtico e de inger\u00eancia\u201d. A economia cubana dever\u00e1 crescer este ano menos de 1%, bem abaixo dos 4% de 2015 e necessita do investimento estrangeiro para prosseguir com as reformas em curso. A Am\u00e9rica pode ser um investidor de peso. Como explica Reuben Smith-Vaughn, porta-voz da C\u00e2mara de Com\u00e9rcio dos Estados Unidos, \u201cindependentemente do candidato que ven\u00e7a as presidenciais, em \u00faltima an\u00e1lise, o embargo \u00e9 um assunto do Congresso. Portanto, vamos ter de continuar a conversar de uma forma pragm\u00e1tica com os congressistas para explicar porque \u00e9 que o embargo j\u00e1 n\u00e3o \u00e9 um instrumento eficaz\u201d. Quando ou recentemente pela Florida, onde h\u00e1 uma importante comunidade cubana, Donald Trump amea\u00e7ou anular as ordens executivas de Obama e refor\u00e7ar o embargo ao regime. J\u00e1 Hillary Clinton, que defende a normaliza\u00e7\u00e3o das rela\u00e7\u00f5es com Cuba, promete continuar o trabalho iniciado por uma istra\u00e7\u00e3o de que tamb\u00e9m fez parte.", "dateCreated": "2016-11-01T18:03:23+01:00", "dateModified": "2016-11-01T18:03:23+01:00", "datePublished": "2016-11-01T18:03:23+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F348429%2F1440x810_348429.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "As elei\u00e7\u00f5es presidenciais nos Estados Unidos acrescentam ainda mais incerteza sobre o futuro das rela\u00e7\u00f5es entre Washington e Havana.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F348429%2F432x243_348429.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Lemos", "givenName": "Marco", "name": "Marco Lemos", "url": "/perfis/117", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Economia" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

O futuro incerto das relações EUA-Cuba

O futuro incerto das relações EUA-Cuba
Direitos de autor 
De Marco Lemos com reuters, aptn
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

As eleições presidenciais nos Estados Unidos acrescentam ainda mais incerteza sobre o futuro das relações entre Washington e Havana.

PUBLICIDADE

Mais de dois anos depois de o presidente Barack Obama ter iniciado uma campanha para normalizar as relações com Cuba, os resultados em termos de reforço dos laços económicos entre os dois países ainda são muito ténues por causa do embargo que o Congresso, dominado pelos republicanos, recusa levantar. As eleições presidenciais nos Estados Unidos acrescentam ainda mais incerteza sobre o futuro das relações entre Washington e Havana.

Segundo Rodrigo Mamierca, ministro do Comércio Externo cubano: “Cuba tem vontade de avançar rumo à normalização das relações com os Estados Unidos, mas lamentamos que continuem a apostar em tentar mudar o modelo económico e social que o povo cubano escolheu livremente, adotando medidas que têm um declarado propósito político e de ingerência”.

A economia cubana deverá crescer este ano menos de 1%, bem abaixo dos 4% de 2015 e necessita do investimento estrangeiro para prosseguir com as reformas em curso. A América pode ser um investidor de peso. Como explica Reuben Smith-Vaughn, porta-voz da Câmara de Comércio dos Estados Unidos, “independentemente do candidato que vença as presidenciais, em última análise, o embargo é um assunto do Congresso. Portanto, vamos ter de continuar a conversar de uma forma pragmática com os congressistas para explicar porque é que o embargo já não é um instrumento eficaz”.

Quando ou recentemente pela Florida, onde há uma importante comunidade cubana, Donald Trump ameaçou anular as ordens executivas de Obama e reforçar o embargo ao regime. Já Hillary Clinton, que defende a normalização das relações com Cuba, promete continuar o trabalho iniciado por uma istração de que também fez parte.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Mais produtos de Cuba na bagagem dos norte-americanos

'Cuba connection' aquece campanha presidencial dos EUA

Três anos para aproximar Cuba e os Estados Unidos