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Ucrânia garante perdão de 20% da dívida mas Rússia fica fora do acordo

Ucrânia garante perdão de 20% da dívida mas Rússia fica fora do acordo
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A Ucrânia conseguiu um perdão de quase 20% da dívida externa do país que nesta altura ultraa os 19 mil mihões de dólares.Este acordo prevê um

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A Ucrânia conseguiu um perdão de quase 20% da dívida externa do país que nesta altura ultraa os 19 mil mihões de dólares.Este acordo prevê um prolongamento de quase todos os prazos de pagamento da dívida. Assim sendo, em vez de ser paga entre 2015 e 2023, deve ser paga entre 2019 e 2027. Com este acordo, o governo de Kiev consegue assim evitar uma situação de incumprimento.

Depois do Conselho de Ministros, o primeiro-ministro Arseniy Yatsenyk explicou que “o governo da Ucrânia conseguiu o perdão de quase 4 mil milhões de dólares. Nos próximos 4 anos a Ucrânia não vai ter de fazer pagamento da dívida.”

O presidente e o primeiro-ministro ucranianos esperavam chegar a um entendimento com os credores antes de setembro, altura em que 500 milhões de dólares em dívida atingem a maturidade.

Para os analistas este é um acordo muito positivo. Anna Derevyanko, responsável da European Business Association, acredita que “este tipo de perdão é muito importante para a Ucrânia: vai ajudar no crescimento das oportunidades dentro do país, vai ajudar a estabilizar a situação macroeconómica e a criar melhores condições para atrair investimento externo.”

Para que este acordo entre efetivamente em vigor, é necessária a aprovação de 75% dos detentores de dívida, num encontro em que têm de estar representados dois terços da totalidade dos credores.

A Rússia está fora do acordo. Recorde-se que, em Dezembro de 2013, a Moscovo comprou três mil milhões de dólares de dívida a dois anos para ajudar o antigo presidente Viktor Yanukovych.

O correspondente da euronews na capital ucraniana, Dmytro Polonsky, explica que “tal como já era esperado, grande parte da poupança feita com este acordo deve usada no aumento do salário mínimo e das pensões na Ucrânia. Recorde-se que só no ano ado, a grivnia, a moeda ucraniana triplicou a desvalorização face ao dólar.”

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