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A UE e os investidores internacionais

A UE e os investidores internacionais
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Exploramos os mercados europeus ao longo dos últimos anos, através dos olhos de investidores internacionais, financeiros e diretos. Cada investidor corre riscos diferentes. Alguns gostam de jogar pelo seguro, outros de arriscar. Há quem procure os yields. Alguns pensam a longo prazo, outros em minutos.

O apetite pelo risco parece estar de volta, mesmo com as empresas cautelosas em relação ao dinheiro. Os mercados de ações recuaram em 2013 e em 2014 nota-se uma recuperação frágil. Há muitos fatores que dão dimensão à crise da zona do euro. O mais óbvia, que entrou no léxico dos média, é o spread da taxa de juro da dívida pública de vários países. Os spreads estão agora a voltar a níveis mais normais depois do pico da crise, em 2011.

Portugal está na mira dos investidores chineses. Desde o lançamento do programa de privatização, como parte do plano de resgate, 3 grandes investidores aproveitaram oportunidades nos setores dos seguros e da energia. Durante os três anos de iniciativas de privatização entraram cerca de 8 mil milhões de euros nos cofres públicos, mais de metade veio de investidores chineses. O fluxo interno de capital chinês aumentou até 155% entre 2009 e 2011 e, para Portugal, este tipo de investimento pode ser um trampolim para a recuperação.

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