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María Corina Machado, líder da oposição venezuelana e principal rival de Nicolás Maduro, sofreu tentativa de assassinato

María Corina Machado.
María Corina Machado. Direitos de autor Cristian Hernandez/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Cristian Hernandez/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
De Roberto Macedonio Vega & Euronews en español
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Cortaram os travões do seu veículo, um dia depois de o seu chefe de segurança ter sido detido.

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A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, denunciou na quinta-feira uma tentativa de assassinato, depois de descobrir que os travões do seu carro tinham sido cortados.

O atentado ocorreu em Barquisimeto, no estado de Lara. De acordo com a acusação, não só o seu carro, mas também um carro da sua equipa de campanha sofreram danos nos travões.

Nas suas redes sociais, a principal candidata da oposição às eleições venezuelanas , que se realizam no próximo domingo, 28 de julho, mostrou o seu veículo vandalizado, totalmente danificado e com os travões cortados.

"Os nossos carros foram vandalizados e cortaram a mangueira dos travões. Agentes do regime seguiram-nos desde Portuguesa e cercaram o bairro onde ámos a noite", explicou.

Chefe de segurança foi detido um dia antes

O incidente ocorre um dia depois de o chefe de segurança da campanha, Milciades Ávila, ter sido detido. De acordo com Machado, a detenção foi resultado de uma discussão num restaurante quando regressavam de um comício com o colega da oposição Edmundo González .

As autoridades não deram pormenores sobre a versão oficial do motivo da detenção. No entanto, muitos suspeitam que a tenha sido seguida por este ataque, uma vez que a segurança da candidata foi posta em causa.

Perseguida pelo Chavismo

María Corina Machado afirma estar a ser perseguida pelo chavismo, que está a mobilizar o seu eleitorado para boicotar a sua campanha. A candidata denuncia o assédio e o bloqueio dos espaços onde pretende realizar os seus comícios por militantes chavistas no estado de Portuguesa, para onde também se deslocou no âmbito da sua campanha.

Em várias ocasiões, apoiantes chavistas foram vistos a perseguir Machado e o resto da sua equipa quando estes realizavam atividades no âmbito da campanha eleitoral.

O partido de oposição, Vente Venezuela, alertou nas redes sociais para mais ameaças recebidas por personalidades na capital do estado de Portuguesa, Guanare, onde a candidata realizou os últimos eventos de campanha.

Nessa cidade, segundo o partido, algumas lojas foram fechadas durante a agem da comitiva como forma de repúdio.

"Fechar os principais terminais do Estado, intimidar os automobilistas, meter medo aos comerciantes e agredir os cidadãos não nos fará recuar", afirma a organização política.

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