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Terramoto na Turquia: Mais de 700.000 pessoas continuam a viver em situações precárias

Um ano após o terramoto na Turquia: Mais de 700.000 pessoas continuam a viver em situações precárias
Um ano após o terramoto na Turquia: Mais de 700.000 pessoas continuam a viver em situações precárias Direitos de autor Burhan Ozbilici/AP2011
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Mais de 700.000 pessoas continuam a viver em tendas e em condições muito precárias na Turquia, um ano depois do terramoto. Só em Antioquia, 90 por cento dos edifícios ficaram danificados.

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Na terça-feira, dia 6 de fevereiro, assinala-se o aniversário do terramoto devastador que destruiu metade da Turquia, e que fez mais de 50.000 mortos.

Mais de 700.000 pessoas continuam a viver em tendas e em condições muito precárias, sendo que uma em cada três crianças perdeu a sua casa e vive com perturbações de stress pós-traumático. De acordo com a organização Save the Children, cerca de 6,2 milhões de crianças foram afetadas pelo terramoto na Turquia e na Síria, outro país que ficou destruído pelos tremores de terra.

Em Antioquia, a cidade mais atingida na Turquia, 90 por cento dos edifícios foram destruídos. A Euronews falou com Kamil, um camionista que ficou sem casa e que vive no seu camião.

"O Estado não nos explicou nada, simplesmente arrasaram tudo, não temos qualquer informação. Disseram-nos que nos iam oferecer um apartamento, mas quando e como, não sabemos”, disse Kamil à Euronews.

Alguns cidadãos turcos foram alojados em pré-fabricados e outros em tendas, apesar das baixas temperaturas.

Segundo a organização Save the Children, "60% das famílias têm dificuldade em obter artigos de higiene básicos" e muitas dizem que também não têm o a água. Apenas 30 por cento dos pais conseguiram mandar os filhos de volta à escola.

As autoridades querem começar a reconstruir as empresas, cujos edifícios ficaram danificados, garantindo, desta forma, que os regulamentos de resistência aos terramotos são respeitados. Nenhum edifício novo no centro da cidade poderá, agora, ter mais do que quatro andares.

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