{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2023/09/25/peritos-da-onu-dizem-que-russia-continua-a-cometer-crimes-de-guerra" }, "headline": "Peritos da ONU dizem que R\u00fassia continua a cometer crimes de guerra", "description": "Comiss\u00e3o de inqu\u00e9rito da ONU destaca crimes de tortura, viol\u00eancia sexual e ataques contra civis cometidos pelas for\u00e7as russas na Ucr\u00e2nia", "articleBody": "A R\u00fassia continua a cometer crimes de guerra na Ucr\u00e2nia: a conclus\u00e3o \u00e9 da comiss\u00e3o de investiga\u00e7\u00e3o de peritos da ONU, que precisou, perante o Conselho dos Direitos Humanos em Genebra, que esses crimes incluem tortura, viol\u00eancia sexual, ataques deliberados contra civis e ataques contra infraestruturas energ\u00e9ticas. H\u00e1 testemunhos de crimes dos dois lados do conflito, mas a grande maioria \u00e9 atribu\u00edda \u00e0s for\u00e7as russas. Vrinda Grover, Comiss\u00e3o Internacional de Inqu\u00e9rito Independente da ONU: \u0022Deploramos o facto de as for\u00e7as armadas russas continuarem a atacar instala\u00e7\u00f5es civis e m\u00e9dicas que beneficiam de um estatuto de prote\u00e7\u00e3o. A Comiss\u00e3o deplora igualmente o facto de continuar a verificar-se viol\u00eancia sexual relacionada com o conflito, em viola\u00e7\u00e3o do direito humanit\u00e1rio internacional e dos direitos humanos.\u0022 Os peritos tamb\u00e9m destacaram alega\u00e7\u00f5es de genoc\u00eddio e a poss\u00edvel responsabilidade de meios de comunica\u00e7\u00e3o russos na incita\u00e7\u00e3o dos crimes. Erik Mose, Comiss\u00e3o Internacional de Inqu\u00e9rito Independente da ONU: \u0022O que dissemos na atualiza\u00e7\u00e3o oral \u00e9 que estamos preocupados com as alega\u00e7\u00f5es de genoc\u00eddio e que estamos a analisar melhor essas quest\u00f5es. E, em rela\u00e7\u00e3o a isso, tamb\u00e9m mencion\u00e1mos que um dos aspectos pode ser a quest\u00e3o do incitamento, que vem de certos meios de comunica\u00e7\u00e3o russos.\u0022 Moscovo n\u00e3o esteve representada durante a apresenta\u00e7\u00e3o em Genebra, j\u00e1 que a Assembleia Geral da ONU expulsou, no ano ado, a R\u00fassia do Conselho dos Direitos Humanos na sequ\u00eancia da invas\u00e3o da Ucr\u00e2nia. ", "dateCreated": "2023-09-25T15:51:05+02:00", "dateModified": "2023-09-25T20:14:56+02:00", "datePublished": "2023-09-25T20:14:53+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F92%2F00%2F96%2F1440x810_cmsv2_94f301df-f0a0-5de0-96b5-1feef38a0741-7920096.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "AFP", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F92%2F00%2F96%2F432x243_cmsv2_94f301df-f0a0-5de0-96b5-1feef38a0741-7920096.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Peritos da ONU dizem que Rússia continua a cometer crimes de guerra

AFP
AFP Direitos de autor YASUYOSHI CHIBA/AFP or licensors
Direitos de autor YASUYOSHI CHIBA/AFP or licensors
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Comissão de inquérito da ONU destaca crimes de tortura, violência sexual e ataques contra civis cometidos pelas forças russas na Ucrânia

PUBLICIDADE

A Rússia continua a cometer crimes de guerra na Ucrânia: a conclusão é da comissão de investigação de peritos da ONU, que precisou, perante o Conselho dos Direitos Humanos em Genebra, que esses crimes incluem tortura, violência sexual, ataques deliberados contra civis e ataques contra infraestruturas energéticas.

Há testemunhos de crimes dos dois lados do conflito, mas a grande maioria é atribuída às forças russas.

Vrinda Grover, Comissão Internacional de Inquérito Independente da ONU:"Deploramos o facto de as forças armadas russas continuarem a atacar instalações civis e médicas que beneficiam de um estatuto de proteção. A Comissão deplora igualmente o facto de continuar a verificar-se violência sexual relacionada com o conflito, em violação do direito humanitário internacional e dos direitos humanos."

Os peritos também destacaram alegações de genocídio e a possível responsabilidade de meios de comunicação russos na incitação dos crimes.

Erik Mose, Comissão Internacional de Inquérito Independente da ONU:"O que dissemos na atualização oral é que estamos preocupados com as alegações de genocídio e que estamos a analisar melhor essas questões. E, em relação a isso, também mencionámos que um dos aspectos pode ser a questão do incitamento, que vem de certos meios de comunicação russos."

Moscovo não esteve representada durante a apresentação em Genebra, já que a Assembleia Geral da ONU expulsou, no ano ado, a Rússia do Conselho dos Direitos Humanos na sequência da invasão da Ucrânia.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Operação "Teia de Aranha": como a Ucrânia destruiu mais de um terço dos bombardeiros russos

Três jovens irmãos sepultados após ataque mortal com mísseis

Merz diz que restrições impostas à Ucrânia sobre armas de longo alcance foram levantadas "há meses"