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Poluição do ar mata milhares de europeus

Qualidade do ar na UE continua má apesar das melhorias dos últimos anos
Qualidade do ar na UE continua má apesar das melhorias dos últimos anos Direitos de autor Paul White/Copyright 2022 The AP. All rights reserved
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Relatório da Agência Europeia do Ambiente alerta que poluição atmosférica continua a ser o maior risco ambiental para a saúde dos europeus. Em 2020 registaram-se 238 mil mortes prematuras

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A poluição atmosférica continua a ser o maior risco ambiental para a saúde dos europeus, apesar dos progressos que têm sido feitos nos últimos anos.

Esta é a principal conclusão do Relatório sobre a Qualidade do Ar da Agência Europeia do Ambiente para 2022. O documento mostra que nos últimos anos, em todo o bloco, a qualidade do ar não conseguiu cumprir as mais recentes recomendações da Organização Mundial de Saúde.

Em termos brutos, em 2020 a poluição atmosférica levou à morte prematura de cerca de 238.000 pessoas. Entre as toxinas em causa, o dióxido de azoto esteve ligado a 49.000 mortes e o ozono a 24.000.

No entanto, a poluição tem um impacto muito mais vasto na saúde em geral, provocando uma série de doenças cardiovasculares e respiratórias. Em 2019, por exemplo, o relatório mostra que uma fina contaminação de matéria específica levou a mais de 175.700 anos de vida com deficiências (YLDs).

Mas, no geral, a situação está a registar melhorias. Desde 2005, as taxas de mortalidade prematura caíram 45%. De acordo com o relatório, a União Europeia pode atingir o objetivo de reduzir estas mortes em 55% até 2030, antes da data prevista.

O documento destaca, também, o impacto da poluição atmosférica na natureza, tanto nos ecossistemas delicados como nas terras agrícolas. Foram encontrados, em alguns ambientes, níveis nocivos de ozono e azoto, embora a tendência seja para diminuir. Quantidades nocivas de enxofre, óxido de azoto e amoníaco estão também a diminuir em toda a União Europeia.

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