{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/10/13/russia-prossegue-ataques-aereos-por-toda-a-ucrania" }, "headline": "R\u00fassia prossegue ataques a\u00e9reos por toda a Ucr\u00e2nia", "description": "Enquanto prosseguem os ataques russos na Ucr\u00e2nia, as for\u00e7as ucranianas avan\u00e7am em Kherson. istra\u00e7\u00e3o instalada pela R\u00fassia pede retirada de civis", "articleBody": "A contraofensiva militar ucraniana avan\u00e7a na regi\u00e3o de Kherson. O ex\u00e9rcito da Ucr\u00e2nia anunciou na quarta-feira a reconquista de mais cinco localidades naquela \u00e1rea do sul do pa\u00eds . Face ao avan\u00e7o ucraniano, as autoridades de ocupa\u00e7\u00e3o russas na regi\u00e3o de Kherson pediram a Moscovo para organizar a retirada de civis do territ\u00f3rio , que foi anexado pela R\u00fassia. Vladimir Saldo, chefe da istra\u00e7\u00e3o regional instalada pela R\u00fassia disse no Telegram que \u0022todos os residentes da regi\u00e3o de Kherson que desejem proteger-se dos ataques de m\u00edsseis devem mudar-se para outras regi\u00f5es russas\u0022, deixando um apelo: \u0022Levem os vossos filhos e partam\u0022 . Ao mesmo tempo, a R\u00fassia prossegue os ataques com m\u00edsseis e drones kamikazes de fabrico iraniano. O Centro de Resist\u00eancia Nacional da Ucr\u00e2nia diz que as for\u00e7as russas convidaram instrutores do Ir\u00e3o para os ajudar a operar o Shahed-136. O centro, criado pelas For\u00e7as de Opera\u00e7\u00f5es Especiais das For\u00e7as Armadas da Ucr\u00e2nia, diz que os instrutores iranianos est\u00e3o baseados em regi\u00f5es ocupadas de Kherson e Crimeia, onde conduzem o treino das tropas russas . Os ataques generalizados na Ucr\u00e2nia foram retomados na segunda-feira ap\u00f3s uma explos\u00e3o que danificou a Ponte de Kerch, uma faixa de quase 20 quil\u00f3metros que liga a R\u00fassia \u00e0 Pen\u00ednsula da Crimeia, anexada em 2014. Segundo um deputado russo, as for\u00e7as russas atingiram mais de 70 instala\u00e7\u00f5es energ\u00e9ticas na Ucr\u00e2nia esta semana e amea\u00e7aram uma resposta \u0022ainda mais dura\u0022. Kiev diz que o fornecimento el\u00e9trico j\u00e1 foi restabelecido e que \u0022a rede el\u00e9trica foi estabilizada\u0022. O gabinete presidencial da Ucr\u00e2nia diz que 13 pessoas foram mortas e 37 ficaram feridas, nos ataques russos das \u00faltimas 24 horas. Nesta manh\u00e3 de quinta-feira foi atingida a povoa\u00e7\u00e3o de Makrariv, a uma pequena cidade a 50 quil\u00f3metros de Kiev e foram destru\u00eddas infraestruturas cr\u00edticas. Houve ataques tamb\u00e9m em Zapor\u00edjia, Odessa e Mikolaiv , onde uma crian\u00e7a de 11 anos foi retirada dos escombros de um edif\u00edcio com vida. Os aliados comprometeram-se a enviar mais armas , nomeadamente sistema de defesa antia\u00e9rea. A Gr\u00e3-Bretanha disse quinta-feira que forneceria m\u00edsseis para sistemas avan\u00e7ados antia\u00e9reos NASAM que o Pent\u00e1gono planeia enviar para a Ucr\u00e2nia nas pr\u00f3ximas semanas. Est\u00e1 tamb\u00e9m a enviar centenas de drones a\u00e9reos adicionais para recolha de informa\u00e7\u00e3o e apoio log\u00edstico, mais 18 armas de artilharia de howitzer. O Secret\u00e1rio da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, disse que \u0022estas armas ajudar\u00e3o a Ucr\u00e2nia a defender os seus c\u00e9us de ataques e a refor\u00e7ar a sua defesa global contra m\u00edsseis ao lado da NASAMS dos EUA\u0022. Os sistemas, que Kyiv h\u00e1 muito desejava, ir\u00e3o fornecer defesa de m\u00e9dio e longo alcance contra ataques com m\u00edsseis. A oferta surgiu quando os ministros da defesa da NATO se reuniram em Bruxelas, com o objetivo de ajudar a refor\u00e7ar as defesas a\u00e9reas da Ucr\u00e2nia ap\u00f3s os ataques da R\u00fassia esta semana. ", "dateCreated": "2022-10-13T13:36:38+02:00", "dateModified": "2022-10-13T17:07:27+02:00", "datePublished": "2022-10-13T17:07:23+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F11%2F18%2F66%2F1440x810_cmsv2_6d32006d-4c87-5ed8-ad51-d5d4bd80af07-7111866.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Tanques russos na guerra na Ucr\u00e2nia", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F11%2F18%2F66%2F432x243_cmsv2_6d32006d-4c87-5ed8-ad51-d5d4bd80af07-7111866.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Rússia prossegue ataques aéreos por toda a Ucrânia

Tanques russos na guerra na Ucrânia
Tanques russos na guerra na Ucrânia Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Enquanto prosseguem os ataques russos na Ucrânia, as forças ucranianas avançam em Kherson. istração instalada pela Rússia pede retirada de civis

PUBLICIDADE

A contraofensiva militar ucraniana avança na região de Kherson. O exército da Ucrânia anunciou na quarta-feira a reconquista de mais cinco localidades naquela área do sul do país.

Face ao avanço ucraniano, as autoridades de ocupação russas na região de Kherson pediram a Moscovo para organizar a retirada de civis do território, que foi anexado pela Rússia.

Vladimir Saldo, chefe da istração regional instalada pela Rússia disse no Telegram que "todos os residentes da região de Kherson que desejem proteger-se dos ataques de mísseis devem mudar-se para outras regiões russas", deixando um apelo: "Levem os vossos filhos e partam".

Ao mesmo tempo, a Rússia prossegue os ataques com mísseis e drones kamikazes de fabrico iraniano.

O Centro de Resistência Nacional da Ucrânia diz que as forças russas convidaram instrutores do Irão para os ajudar a operar o Shahed-136. O centro, criado pelas Forças de Operações Especiais das Forças Armadas da Ucrânia, diz que os instrutores iranianos estão baseados em regiões ocupadas de Kherson e Crimeia, onde conduzem o treino das tropas russas.

Os ataques generalizados na Ucrânia foram retomados na segunda-feira após uma explosão que danificou a Ponte de Kerch, uma faixa de quase 20 quilómetros que liga a Rússia à Península da Crimeia, anexada em 2014.

Segundo um deputado russo, as forças russas atingiram mais de 70 instalações energéticas na Ucrânia esta semana e ameaçaram uma resposta "ainda mais dura".

Kiev diz que o fornecimento elétrico já foi restabelecido e que "a rede elétrica foi estabilizada".

O gabinete presidencial da Ucrânia diz que 13 pessoas foram mortas e 37 ficaram feridas, nos ataques russos das últimas 24 horas.

Nesta manhã de quinta-feira foi atingida a povoação de Makrariv, a uma pequena cidade a 50 quilómetros de Kiev e foram destruídas infraestruturas críticas.

Houve ataques também em Zaporíjia, Odessa e Mikolaiv, onde uma criança de 11 anos foi retirada dos escombros de um edifício com vida.

Os aliados comprometeram-se a enviar mais armas, nomeadamente sistema de defesa antiaérea.

A Grã-Bretanha disse quinta-feira que forneceria mísseis para sistemas avançados antiaéreos NASAM que o Pentágono planeia enviar para a Ucrânia nas próximas semanas. Está também a enviar centenas de drones aéreos adicionais para recolha de informação e apoio logístico, mais 18 armas de artilharia de howitzer.

O Secretário da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, disse que "estas armas ajudarão a Ucrânia a defender os seus céus de ataques e a reforçar a sua defesa global contra mísseis ao lado da NASAMS dos EUA".

Os sistemas, que Kyiv há muito desejava, irão fornecer defesa de médio e longo alcance contra ataques com mísseis.

A oferta surgiu quando os ministros da defesa da NATO se reuniram em Bruxelas, com o objetivo de ajudar a reforçar as defesas aéreas da Ucrânia após os ataques da Rússia esta semana.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Chefe da diplomacia da UE avisa Putin: "Tropas serão aniquiladas"

Kiev diz que foi Putin a bombardear prédio russo sem querer

Ucrânia e Rússia marcam para segunda-feira nova ronda de negociações em Istambul