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Mundiais de Tashkent: triunfo gigante para a Mongólia e o Brasil

Rafaela Silva com a treinadora no final da prova em Tashkent.
Rafaela Silva com a treinadora no final da prova em Tashkent. Direitos de autor International Judo Federation
Direitos de autor International Judo Federation
De Euronews
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No domingo irão competir Bárbara Timo, em -63 kg, e João Fernando, em -81 kg.

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Terceira jornada do Mundial de Judo de Tashkent, a decorrer no Uzbequistão, um dos principais eventos do circuito mundial da Federação Internacional de Judo. Mais um dia repleto de competição, de atividades e de casa cheia na Humo Arena.

A brasiliana campeã olímpica de 2016 e campeã mundial de 2013, Rafaela Silva, esteve na sua melhor forma, tendo superado, com brio, a búlgara Ivelina Ilieva, bem como Timna Nelson Levy, de Israel, a caminho da final dos -57kg .

A sua derradeira adversária foi a nipónica Haruca Funakubo, que conquistou lugar na final graças à sua superioridade no tapete, típica do judo japonês.

Na final, um golpe uchi-mata dinâmico fez com que, ao fim de 9 anos, Rafaela Silva voltasse ao topo do pódio dos Mundiais. A judoca não se conteve de alegria.

O diretor de Desporto do Comité Olímpico Internacional, Kit McConnell, apresentou as medalhas.

Quando eu estava abraçando a minha treinadora, realmente não estava acreditando que me tinha tornado campeã do Mundo novamente, e ela dizia: "É verdade, aconteceu, você fêz isso".
Rafaela Silva

Em -73kg, o japonês campeão Mundial de 2017, Soichi Hashimoto, teve uma exibição soberba, derrotando a lenda georgiana e atual campeão do Mundo Lasha Shavdatuashvili, a caminho da final. A família na assistência não mediu esforços na torcida por um lugar em mais uma final dos Mundiais para o nipónico.

Já na final, Hashimoto lutou frente ao mongol medalhista olímpico de bronze, Tsogtbaatar Tsend-Ochir, cujo ponto alto do dia foi uma transição incrível, que lhe permitiu uma chave de braços poderosa contra o canadiano Arthur Margelidon.

Um contra-ataque extremamente rápido selou a vitória de Tsend-Ochir, que conquistou o primeiro título mundial da Mongólia desde 2017. Após a primeira edição do Grand Slam de Ulaanbaatar em junho de 2022, este ano tem sido certamente um ano fantástico para o judo mongol.

O judoca foi condecorado pelo diretor-executivo do Grupo Ultima, Max-Hervé George. O ex-presidente da Mongólia e presidente da Associação Mongol de Judo, Battulga Khaltmaa, premiou os restantes atletas com o prémio monetário.

Hoje, acordei para ser o número um - vim aqui para ser campeão do Mundo e consegui-o.
Tsogtbaatar Tsend-Ochir

A equipa da casa teve também um dia de judo excepcional, levando o público na assistência ao rubro.

A seleção portuguesa

Portugal não teve este sábado judocas em prova e na sexta-feira Joana Diogo foi a única portuguesa em ação. A competir em -52 kg, a judoca foi eliminada na terceira ronda frente à mongol Khorloodoi Bishreltiin.

Na jornada inaugural de quinta-feira, Rodrigo Lopes e Catarina Costa foram ambos eliminados na segunda ronda. A competir em -60kg, Rodrigo Lopes perdeu por ippon frente ao sul-coreano Harim Lee e Catarina Costa, a competir nos -48kg, foi afastada, já no ponto de ouro, pela alemã Katharina Menz, por waza-ari.

Portugal conta ainda com a participação de Bárbara Timo, João Fernando, Anri Egutidze, Jorge Fonseca e Rochele Nunes.

No domingo irão competir Bárbara Timo, em -63 kg, e João Fernando, em -81 kg.

Mais um dia a não perder.

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