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Rio transformado em lixeira em Manaus

Autoridades brasileiras pedem uma mudança de comportamentos
Autoridades brasileiras pedem uma mudança de comportamentos Direitos de autor AFP
Direitos de autor AFP
De Teresa Bizarro com AFP
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Só este ano já foram retiradas mais de cinco mil toneladas de lixo de um dos afluentes do Rio Negro

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A poluição ameaça um dos afluentes do Rio Negro, no Estado do Amazonas, no Brasil. O curso que atravessa a cidade de Manaus é usado como lixeira pela população. Numa ponte em São Jorge, uma favela da cidade, acumulam-se garrafas, plásticos e partes de electrodomésticos.

"O pessoal que mora nas beiradas aqui jogam o lixo direto dentro do Igarapés," diz um dos trabalhadores independentes contratados pela autarquia de Manaus. Nas contas de Antonino Pereira, só "uns 20%" dos residentes usa os meios adequados para descartar o lixo. "O resto joga tudo dentro do Igarapé, é um pessoal que não ajuda a preservar a natureza," desabafa.

Sem apontar uma estratégia para contrariar o que já se tornou um hábito, Jose Rebouças, subsecretário municipal para a limpeza urbana acaba por dizer o mesmo. "A população continua ainda devendo para a sociedade esse cuidado, porque todo esse lixo pode poluir o Rio Negro," avisa.

Por dia, as autoridades chegam a tirar 30 toneladas de lixo do rio. Só este ano, foram mais de 5 mil toneladas numa operação que custa 180 mil euros por mês.

As autoridades pedem uma mudança de mentalidades, até porque o pulmão do mundo está mesmo ali ao lado.

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