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Terrorismo em Moçambique pode alastrar-se a toda a África, diz general sul-africano

Polícia ruandês em Palma, Moçambique
Polícia ruandês em Palma, Moçambique Direitos de autor Marc Hoogsteyns/AP
Direitos de autor Marc Hoogsteyns/AP
De Ricardo Figueira
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Apesar do tom alarmista do líder militar, num balanço da presença das forças da SADC, o número de mortos por terrorismo baixou bastante desde o início da intervenção.

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O terrorismo em Moçambique pode vir a afetar todo o continente africano, se não for travado - é o que disse o líder das forças armadas da África do Sul, num balanço da presença militar das forças da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), que desde julho do ano ado estão no país para travar os grupos extremistas autores de vários ataques nos últimos anos, sobretudo na província de Cabo Delgado, no norte.

"Acreditamos fortemente que, se não conseguirmos derrotar o flagelo do terrorismo e arrancar o mal pela raiz enquanto isso é possível, o problema pode vir a afetar toda a região. A governação também tem de ser fortalecida, porque este problema não se pode resolver através de meios puramente militares", disse o general Rudzani Maphwanya.

Se não arrancarmos o mal pela raiz enquanto isso é possível, o problema pode vir a afetar toda a região.
General Rudzani Maphwanya
Líder das Forças Armadas sul-africanas

O Ansar al-Sunna, grupo islamita ligado ao Al-Shabbab, começou em 2017 uma série de ataques sangrentos na província de Cabo Delgado, que tiveram o auge em 2020. Só nos quatro primeiros meses desse ano, houve uma média de 20 ataques por mês.

A intervenção das tropas da SADC causou uma forte descida na intensidade do terrorismo, com o número de mortes a cair 82% entre 2020 e 2022, segundo o Índice Global do Terrorismo.

Editor de vídeo • Ricardo Figueira

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